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BaixaCultura

Notícias do Front Baixacultural (12)

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(Cá estamos de volta, depois da uma semana de ausência por ocasião da cobertura da Campus party 2009)

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Internet em 2020: propriedade intelectual (Dia a Dia, bit a bit, 15/01)

Silvio Meira, de quem já linkamos um perfil, fez uma ótima série de posts só agora descoberta por mim: trata-se de um comentário detalhado dos resultados do Pew Internet Project (PIP) sobre o futuro da rede,  divulgado ao final do ano passado. Ele dividiu em seis posts, cada um tratando de temas diferentes, como mobilidade, interfaces, privacidade e transparência, e, claro, propriedade intelectual. Nesse assunto, os resultados do relatório dizem que na próxima década continuará a disputa entre os donos de copyright e defensores de propriedade intelectual, de um lado, e crackers [e/ou piratas] do outro, algo que Silvio (e nós) não concorda e ilustra o porquê citando uma série de posts seus sobre o assunto.

O restante do post, como os outros sobre a pesquisa, é deveras interessante e altamente recomendável. São vários trechos que nos fazem pensar sobre todas estas questões que discutimos quase diariamente aqui no BC, e Meira traz idéias sobre problemas que permeiam nossas discussões, como nesse trecho aqui abaixo:

“aliás, tem coisa que, mesmo já estando na rede, hoje, não deveria durar muito, como venda de música como “arquivo”. música e vídeo [e software] tem que passar a ter um tratamento negocial similar à assinatura de um serviço, temporário ou permanente, ao invés de serem distribuídas como arquivos que podem se perder no seu drive, celular ou onde forem armazenadas. uma vez assinadas, o provedor cuidaria para que o conteúdo pudesse ser usado a seu bel prazer, de acordo com direitos que você adquiriu.

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As 20 coisas que você precisa saber sobre música online (Pop Up!, 20/01)

Bruno Nogueira comenta o livro “ 20 things you must know about online music”, um e-book escrito por Andrew Dubber, professor e pesquisador musical da Birmigham City University, na Inglaterra, que dá para ser baixado no site dele. O livrinho é uma compilação de posts escritos pelo professor Andrew sobre música online, com conselhos bastante práticos (as tais 20 coisas do título) sobre o assunto, voltado especialmente a quem produz música e quer sobreviver dela.

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El Partido Pirata aterriza en EEUU (El País, 30/01)

Uma filial do já conhecido Partido Pirata europeu está sendo criada nos Estados Unidos, no Estado da California. O Pirate Party americano tem as mesmas plataformas eleitorais do seu irmão mais antigo – neutralidade da rede e proteção da privacidade – e, para ser reconhecido pela Secretaria  de Estado da California, juntou mais de 88 mil assinaturas de apoio. Diz o site do partido que o processo de criação do partido está andando e, em breve, eles terão sua existência  reconhecida.

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Impedir a partilha de ficheiros é impossível (Remixtures, 1/02)

Nosso bravo colega além-mar Miguel Caetano fala de uma cartilha – ou “livro branco” –  sobre segurança nas redes Peer-to-peer, lançada pela empresa alemã Ipoque, especializada na venda de soluções de gestão de tráfego para os fornecedores de acesso à Internet. A cartilha, que pode ser baixada mediante registro, aponta uma série de medidas que podem ser tomadas para a proteção do direito do autor em redes P2P, e chega a interessante conclusão de que a maioria das medidas inventadas até ao presente são ineficazes. Miguel faz um resumo de algumas destas medidas, dividindo-as em três tópicos: o que definitivamente não resulta, o que pode funcionar mas apenas nalguns casos e o que funciona mas sai muito caro.

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Troca de música gratuita é positiva para a economia, afirma estudo (Folha Online, 2/2)

Um estudo realizado pelo governo da Holanda (sempre ela) aponta a troca de arquivos musicais gratuita como positiva para a economia, e que as pessoas que trocam música dessa forma na internet também costumam comprar mais produtos de entretenimento. A notícia é tão boa que vou até colar um trechinho dela aqui abaixo:

As perdas dos titulares de direitos autorais sobre trocas de música, de acordo com o documento, são inferiores em relação aos impactos econômicos gerados pelos os usuários que fazem o download de músicas gratuitamente. Ao não pagar por uma música, os usuários liberam os fundos de propriedade intelectual que, por sua vez, se destinam à aquisição de outros produtos –situação que se considera positiva para a sociedade no geral.

Estamos justificados agora, RIAA e APCM?

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[Leonardo Foletto]

Crédito foto: World War II Photos

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