tecnopolítica Tag

Li nas últimas semanas um artigo instigante, chamado “We Need to Rewild the Internet”, publicado pela também interessante Revista Noemag, feita pelo Instituto Berggruen, sediado nos Estados Unidos – o artigo também saiu em ptbr pelo Outras Palavras. As autoras são Maria Farrel e Robin Berjon; a primeira é escritora que trabalhou com políticas de […]

Depois de alguns meses (ou seria anos?) ensaiando, criamos finalmente um grupos de estudos: Estudos Livres BaixaCultura. A proposta é nos reunirmos mensalmente para discutir algum texto que esteja alinhado em nossas pautas e perspectivas de uma (contra) cultura digital & tecnopolítica da internet. Ainda em formato beta, como quase tudo que fazemos, começaremos na […]

Na próxima quinta-feira (11/4), 18h, vai acontecer um debate de lançamento do “Extinção da Internet”, de Geert Lovink, no Rio de Janeiro. Será na Livraria da Vinci (Av. Rio Branco, 185 – Subsolo), no Centro da cidade, com a presença de: _ Leonardo Foletto, autor do prefácio e editor do BaixaCultura, professor e pesquisador (FGV […]

  Será que uma outra internet — uma mais próxima à que acreditávamos nos anos 2000, descentralizada, menos vigilante, mais das pessoas do que de empresas e robôs — ainda é possível? “Extinção da Internet”, de Geert Lovink, é um esforço para tentar responder a esta pergunta. Geert convoca os leitores a examinar o status […]

Segunda-feira passada participamos de um debate/lançamento na ótima Nigra Distro em SP sobre o “Colonialismo Digital: por uma crítica hacker-fanoniana”, de Walter Lippold e Deivison Faustino, livro recém lançado pela Boitempo [veja aqui] que faz uma potente e necessária aproximação entre as discussões de colonialismo e racismo de Frantz Fanon com a cultura hacker para [&hellip

Por Franco “Bifo” Berardi* Tradução: desobediente** Publicado originalmente em 10/3/2023 no e-flux   A palavra alemã “unheimlich” é difícil de traduzir. “Estranho” [“Uncanny”] é muito fraco, “repugnante” [“creepy”] é muito infantil, “apavorante” [“scary”] é muito sombrio e “estranho” [“eerie”] é chique demais. “Sinistro” [“Sinister”] se

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