Baixa Cultura
Somos
um LABORATÓRIO
ONLINE
queque trabalha com documentação, pesquisa, formação e experimentação em cultura livre. O que isso quer dizer?
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Somos um LABORATÓRIOLABORATÓRIO
ONLINEONLINE que trabalha com documentação, pesquisa, formação e experimentação em cultura livre. O que isso quer dizer?
LABORATÓRIO
porque um espaço de pesquisa e experimentação.
ONLINE
porque nossa casa é aqui, a internet.
CULTURA LIVRE
é um modo de produzir cultura a favor do compartilhamento, em busca da autonomia e em prol do conhecimento livre.
Fizemos parte da Casa da Cultura Digital em São Paulo, somos um ponto da Rede de Produtoras Colaborativas, que atua nas regiões Norte, Nordeste e Sul do país, e colaboramos com os grupos/redes hackerspace Matehackers, CCD POA, Ônibus Hacker, Café Reparo, Transformatórios e Cultura Libre Facción.
Acreditamos:
Na democratização do conhecimento.
No software livre.
Na cultura livre e em licenças que permitam mais autonomia dos criadores.
Na colaboração em vez da competição.
No remix, porque nunca criamos do nada, sempre a partir de outros.
Em abrir as caixas-pretas das técnicas, das práticas, dos produtos e do ensino.
Na internet (livre) como direito humano fundamental e na neutralidade da rede.
Em transparência para os fortes (governos, empresas) e privacidade para os fracos.
Na criptografia, na documentação dos processos e dos produtos.
Na justiça social, na economia solidária e, sobre
Leonardo Feltrin Foletto nasceu em Taquari (1985), no interior do Rio Grande do Sul. É jornalista formado pela UFSM, mestre em jornalismo (UFSC) e doutor em Comunicação e Informação (UFRGS). Trabalhou como jornalista nos jornais A Razão, em Santa Maria-RS, e na Folha de S. Paulo, participou da Casa da Cultura Digital e do coletivo BaixoCentro em São Paulo. É integrante das redes das Produtoras Colaborativas, do coletivo ciberativista CCD POA, do Creative Commons Brasil e colaborador do hackerspace Matehackers. Deu aulas de comunicação, narrativas e tecnologia na PUCRS, PUCSP e UCS (Caxias do Sul) e desde março de 2017 é doutor em Comunicação e Informação pela UFRGS, onde pesquisou comunicação, tecnologia e jornalismo. Foi um dos idealizadores do BaixaCultura e edita a página desde sua criação, em setembro de 2008. Publicou em 2021 “A Cultura é Livre: Uma história de resistência antipropriedade“, livro co-editado pela Autonomia Literária e Fundação Rosa Luxemburgo, com préfacio de Gilberto Gil. Site pessoal em leofoletto.info
Calixto Bento Calixto Bento é mineiro de BH, morou em Manaus (AM) e atualmente vive em Santa Maria (RS). Capitaneou a reforma gráfica da página em janeiro de 2011, e desde então é o editor de arte, o cara para assuntos gráficos & arte-tecnologias. Mestre e doutorando em arte e tecnologia pela UFSM, trabalha com a influência de dados no audiovisual.
Sheila Uberti é comunicadora. Foi permacultora de experiência e comunidade no APOIA.se e realizou os encontros do Café Reparo na região Sul do país. Foi a idealizadora do Fotolivre.org (projeto de experimentação virtual e presencial sobre fotografia hacker e livre) e produziu o Fauna Festival. Participou do coletivo ciberativista Casa da Cultura Digital Porto Alegre, do Hackerspace Matehackers e de outras iniciativas às quais não consegue resistir. Por aqui, participou junto das oficinas de Cultura Livre, Guerrilha da Comunicação, Como Documentar um Projeto Cultural e no registro documental (em foto e vídeo) de alguns projetos e publicações.
Reuben da Cunha Rocha nasceu em São Luis (MA). Poeta e tradutor, foi um dos fundadores do BaixaCultura. Cessou sua participação rotineira em 2009, quando começou sua colaboração esporádica. Sua obra pode ser vista em cavalo DADA. Vive em São Paulo.
Marina de Freitas é engenheira física e mestre em ensino de física pela UFRGS. É natural de Santo Ângelo, na região das missões, noroeste do RS, e tem aproximado da ciência cidadã e do hardware aberto a partir de sua colaboração no CTA-UFRGS. Escreve sobre ciência aberta, hardware livre e biohacking a partir de 2018.
Victor Wolffenbüttel é estudante de administração de Novo Hamburgo/RS. Escrevee sobre tecnologia e cultura, criador e editor da newsletter literária Quasar, e aqui faz um trabalho, a partir de 2018, de arqueólogo da web resgatando e detalhando ferramentas como o RSS.
Luis Eduardo Tavares é cientista social, pesquisador em tecnologia, comunicação e cultura. Colaborador do Instituto Intersaber e parceiro nosso de muitos projetos, entre eles a Biblioteca do Comum, criada em 2017. Escreveu sobre propriedade intelectual e o CopyLove espanhol, entre 2011 e 2012.
Tereza Bettinardi é designer. Formada pela Universidade Federal de Santa Maria, trabalhou na Editora Abril e fez trabalhos pra Cosac Naify, Cia das Letras e diversas outras editoras brasileiras e internacionais. Hoje é uma das responsáveis pela A Escola Livre, espaço de discussão sobre novas formas de fazer e ensinar design. Fez o design do zine nº2, “La Remezcla”. Seu trabalho está em terezabettinardi.com
André Solnik é paulista, mas não é tucano. É formado em jornalismo, mas tá desempregado. É palmeirense, mas isso vamos deixar pra lá. Abandonou o Windows há quase uma década, mas sente falta daquele joguinho de ski. Toca a Ratão, que auxilia “usuários comuns” na transição do Windows para o GNU/Linux e divulga a filosofia do software livre por aí. E por aqui, fez algumas entrevistas e escreveu alguns posts que você achar colocando seu nome nas buscas.
Lucas Pretti é jornalista, ator e produtor cultural, mestre em artes pela UNESP (2017). Como jornalista, foi repórter do caderno Link (O Estado de S. Paulo), daí chefe de reportagem do Divirta-se e então editor de cultura do portal Estadão.com.br. Deixou o jornal para integrar a Casa da Cultura Digital. Também estuda arte e teatro. Formou-se ator no Centro de Pesquisa Teatral (CPT) do SESC-SP, com o diretor Antunes Filho, e pesquisa a relação teatro e internet no projeto Teatro Para Alguém, finalista do Prêmio Shell de Teatro em 2009. Foi um dos realizadores do projeto Produção Cultural no Brasil e do BaixoCentro. É diretor na Change.org Brasil.
Marcelo De Franceschi dos Santos nasceu em São Sepé (RS). É jornalista (Universidade Federal de Santa Maria, 2011). Escreveu na página de setembro de 2009 até fevereiro de 2012.
Edson Andrade de Alencar nasceu em São Luis (MA), e vive na ilha maranhense até hoje, onde é advogado de carteirinha da OAB. Escreveu os textos mais provocativos do BaixaCultura até meados de 2009.
Nascimento
Nascemos em 2008, por uma iniciativa de dois jornalistas que na época se encontravam em Florianópolis e queriam produzir relatos focado em produtos culturais que pudessem ser consumidos (apreciados, fruídos, curtidos mesmo) na rede. Aos poucos, a vasta discussão em torno das possíveis e impossíveis mudanças na forma de se praticar (fazer, distribuir, consumir) cultura após a popularização das mídias digitais se tornou o foco. Nos anos seguintes, download, pirataria, copyleft, contracultura, produção Independente, contra-Indústria, software livre, remix, cultura hacker e ciberativismo foram sendo nossas tags principais.
Copy, right?
Produzimos 4 ciclos de filmes (nomeado “copy, right?“em São Paulo, Santa Maria-RS e Porto Alegre) entre 2009 e 2013, relacionados à cultura livre, a favor do compartilhamento, do copyleft e da democratização da comunicação e do conhecimento.
Casa de Cultura Digital
Em 2010, já em São Paulo, entramos para a Casa de Cultura Digital, hub de ideias (pessoas, produtoras, ongs, agências, hackerspace) que marcou a cultura (então) digital brasileira. Ali, participamos da comunicação do II Fórum de Cultura Digital (2010) e do Festival CulturaDigital.br
Baixo Centro
Ajudamos a fazer acontecer o Festival BaixoCentro, que reuniu diversas atividades colaborativas para "hackear" as ruas de uma região da cidade
Ônibus Hacker
Viajamos pela primeira vez com o Ônibus Hacker, um hackerspace sobre rodas que viajou por vários lugares do Brasil e da América Latina (depois tiveram várias outras viagens)
Selo Editorial
lançamos nosso Selo Editorial com a publicação do primeiro livro, “Efêmero Revisitado: Conversas sobre teatro e cultura digital”, produzido a partir de uma bolsa de pesquisa em mídias e artes digitais da Funarte.
Voltamos ao Sul
Voltamos ao sul, agora Porto Alegre, em 2013, e dali passamos a fazer parte de redes e projetos com a América Latina, como o II Congresso de Cultura Livre no Equador, em 2013.
Rede Cultura Libre
Uma rede que se formou no I Congresso Online de Gestão Cultural #Gcultural, que coproduzimos com mais 5 coletivos de Uruguai, Bolívia, Espanha e México em 2016
Enfrenta
Em março de 2016, fomos contemplados no programa de intercâmbio do Ibercultura Viva. Em conjunto com o ZEMOS98, coletivo baseado em Sevilla parceiro nesse processo, o projeto mapeou e documentou o trabalho de coletivos de artivismo y cultura livre da Espanha
Biblioteca do Comum
Em 2011, ganhamos também nosso primeiro financiamento externo para a manutenção do site, do ProAC do governo do Estado de São Paulo, e daí nasceu nossa Biblioteca (que em março de 2017 se juntou a Biblioteca do Comum) e nossa BaixaTV, um acervo de informação único sobre cultura livre no país.
A Ideologia Californiana
“A Ideologia Californiana”, de Richard Barbook e Andy Cameron, foi o nosso próximo lançamento da coleção de zines "Tecnopolítica". Com introdução do editor do BaixaCultura, Leonardo Foletto, e tradução de Marcelo Träsel, é uma parceria com a Editora Monstro dos Mares
Encontro de Cultura Livre do Sul Global,
Resultado da rede de Cultura Livre formada anos antes, o Encontro de Cultura Livre do Sul Global, em 2018, reuniu diversos coletivos do continente para conversar sobre o status quo da cultura livre
A Cultura é livre
Em 2020 nosso editor, Leonardo Foletto, trabalhou num livro que é uma espécie de legado do BaixaCultura: “A Cultura é Livre: Uma história de resistência antipropriedade”, co-editado pela Autonomia Literária e a Fundação Rosa Luxemburgo, com prefácio de Gilberto Gil.
Manifestos Cypherpunks
Os “Manifestos Cypherpunks” é a segunda publicação da coleção “Tecnopolítica”, coordenada pelo BaixaCultura e a Editora Monstro dos Mares. O livro reúne alguns dos primeiros alertas contra a vigilância massiva na era da internet, manifestos escritos no final dos anos 1980 e no início dos 1990. Financiado via Crowdfunding, numa campanha que chegou a 732% do valor inicial pedido, com o apoio de 247 pessoas e coletivos e mais de 500 exemplares impressos.