Notas sobre copyright e copyleft (II)
A segunda parte do texto do coletivo Wu Ming que começamos a publicar ontem discute as origens do copyright. Destaque para o detalhe: por razões pura e obviamente econômicas [de poder econômico e interesse econômico], quando se trata de direitos autorais os mediadores da cultura [editores, neste caso] desde o ínicio foram privilegiados em detrimento dos […]
Notas sobre copyright e copyleft (I)
Em novembro de 2005 os integrantes do coletivo Wu Ming selecionaram alguns trechos de entrevistas nunca publicadas e fragmentos de conversas pessoais e os organizaram em forma de texto. “Notas inéditas sobre copyright e copyleft” é o resultado disto, que você confere na íntegra e em inglês aqui, ou por aqui mesmo, na retomada das […]
Copyright e desinformação
A desinformação é uma tática comum, embora ilegítima, quando se trata de defender direitos indefensáveis. Foi usada pelo governo norte-americano contra os movimentos sociais (como o Black Panther Party) ao longo do século 20, pela indústria tabagista desde que o cigarro passou a ser associado ao câncer, foi e será utilizada sempre que uma velha […]
As histórias pertencem a todos
Este post inaugura mais uma trincheira na discussão sobre cultura livre. A partir deste mês, sem periodicidade definida mas sem intervalo no afinco, passaremos a publicar traduções de textos que contribuam para o debate, e que ainda não tenham encontrado voz em nossa cultura. Na estréia, retomamos o assunto deste post, a curiosa ação do […]
Descriminalização da pirataria de natal
Cinco blocos do programa Caleidoscópio [TV Horizontes, 04 de maio de 2007] em que Renato Vilaça (professor de Comunicação e músico), Túlio Vianna (professor de Direito da Puc-MG) e Wagner Carone (um senhor representante da Sony) debatem o tema da década: cultura livre. A maioria das coisas ditas não é novidade nenhuma – vários argumentos já […]
Cópia boa, Cópia má – Ou o início
1. Quando a certa altura do filme um funcionário da indústria fonográfica lamenta o fechamento de centenas de lojas de discos nos Estados Unidos como consequência da pirataria, é inevitável que minha memória dispare certeira praquele tempo de minha adolescência em que qualquer disco parecia raro e qualquer banda obscura, o que repercutia simetricamente no preço das iguarias que encon