O olho do mestre: a automação da inteligência geral
No final de 2023, não lembro onde nem como, fiquei sabendo de “The Eye of the Master”, novo livro do Matteo Pasquinelli sobre IA. Fiquei na hora empolgado. Primeiro porque a proposta do livro é a de contar uma “história social” da IA, indo desde Charles Babbage até hoje, passando e destrinchando o conceito […]
Fagulha com autonomismo & hackativismo
Em 20 de novembro de 2019, no aniversário de 10 anos da morte do Daniel Pádua*, o Fagulha Podcast conversou com Leonardo Foletto e Desobediente (respectivamente, editor do BaixaCultura e agitador cultural e autonomista, a dupla que mantém o curso “Tecnopolítica e ContraCultura“) sobre autonomismo, Luther Blissett, hacktivismo, composição de classe, Bifo, as influências do [&hell
BaixaCharla ao vivo #3: Depois do Futuro, Bifo
Nossa terceira BaixaCharla falou de “Depois do Futuro”, de Franco Berardi, vulgo Bifo, publicado em 2009 na Itália e no Brasil este ano, na ótima coleção “Exit” da Ubu. Já citado nesse post e guia de nosso curso-experimento “Tecnopolítica e Contracultura“, o livro repassa as vanguardas do século XX para mostrar como o futuro, até […]
Tecnopolítica & contracultura em Santa Maria
Estamos orgulhosos de anunciar a segunda edição do nosso curso “Tecnopolítica e Contracultura: Um passeio pelo pensamento-ação tecnopolítico de anarquistas, autonomistas, hackers e outros rebeldes“, agora em Santa Maria, no interior do Rio Grande do Sul. O curso teve sua primeira edição em fevereiro de 2019 no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc […]
Tecnopolítica e contracultura: um experimento em ação
Terminou na última quarta-feira, 13 de fevereiro, a primeira edição do curso “Tecnopolítica & Contracultura”, um passeio pelo pensamento e ação de autonomistas, anarquistas, hackers e outrxs rebeldes. Durante três dias, propomos – este que cá escreve, Leonardo Foletto, e Leonardo Retamoso palma – uma jornada por ideias, conceitos, práticas, ações e referênci
Tecnopolítica e contracultura – a estreia de um curso
Se nos anos 1990, com o casamento do digital com a internet, enxergávamos enormes possibilidades de libertação (da informação de grandes grupos midiáticos, de liberdade de falar o que bem quiser, de criar tecnologias e mundos novos), hoje parece que estamos a lidar com consequências nefastas, representadas em uma palavra na moda nestes tempos: distopia. […]