{"id":978,"date":"2009-01-05T18:43:06","date_gmt":"2009-01-05T18:43:06","guid":{"rendered":"https:\/\/baixacultura.org\/?p=978"},"modified":"2009-01-05T18:43:06","modified_gmt":"2009-01-05T18:43:06","slug":"noticias-do-front-baixacultural-9","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/baixacultura.org\/2009\/01\/05\/noticias-do-front-baixacultural-9\/","title":{"rendered":"Not\u00edcias do Front Baixacultural (9)"},"content":{"rendered":"
.<\/p>\n Pensando m\u00fasica<\/a> (Pop Up!, 11\/12)<\/p>\n O jornalista Ronaldo Evangelista<\/strong>, do blog Vitrola<\/a>, convidou uma galera para um bate-papo\u00a0 sobre m\u00fasica, internet, gravadoras, distribuidoras, dentre outras coisas: Maur\u00edcio Tagliari<\/strong>, dono da gravadora YB<\/a>; Andr\u00e9 Bourgeois<\/strong>, produtor do m\u00fasico Curumim<\/a>; Juliano Polimeno, <\/strong>do Phonobase<\/a>; e Pena Schmidt<\/strong>, que j\u00e1 foi dono tanto de gravadoras grandes como de pequenas. O resultado, em v\u00eddeo, t\u00e1 nesse post do blog de Bruno Nogueira<\/strong>, divido em 3 partes. \u00c9 para ser um piloto de um programa\u00a0 – Think Thank – que vai continuar. Esperemos.<\/p>\n .<\/p>\n Estamos sendo observados<\/a> (Veja, 17\/12)<\/p>\n A mat\u00e9ria \u00e9 de uma edi\u00e7\u00e3o j\u00e1 antiga, mas como li nesse final de semana, linko-a aqui: trata-se de um bom relato sobre a quantas andam as inten\u00e7\u00f5es megaloman\u00edacas do Google. Quer um exemplo: o projeto O3b (sigla em ingl\u00eas de “os outros 3 bilh\u00f5es”), que, atrav\u00e9s d<\/span>a instala\u00e7\u00e3o de um cintur\u00e3o de dezesseis sat\u00e9lites que ficar\u00e3o fixados na \u00f3rbita geoestacion\u00e1ria sobre a linha do Equador, <\/span>vai oferecer internet de alta velocidade sem fio a 3 bilh\u00f5es de pessoas que moram em pa\u00edses pobres ou em desenvolvimento<\/strong>, principalmente na \u00c1frica, e que n\u00e3o t\u00eam acesso \u00e0 internet por completa aus\u00eancia de infra-estrutura.<\/span><\/p>\n (Jogada de mestre, convenhamos: al\u00e9m de passar adiante a fama de “empresa generosa”, sabemos todos que mais gente com acesso \u00e0 internet \u00e9 incremento de acessos ao Google e suas empresas, o que, por sua vez, se traduz em mais cliques nos Ad Sense e, por fim, em dinheiro de publicidade. Legal n\u00e9?<\/em>)<\/span><\/p>\n . Song From the Heart of Marketing Plan<\/a> (NY Times, 24\/12)<\/p>\n Em artigo para o principal jornal americano, o jornalista Jon Pareles<\/a> levanta uma interessante quest\u00e3o sobre o in\u00f3spito futuro da m\u00fasica: “What happens to the music itself when the way to build a career shifts from recording songs that ordinary listeners want to buy to making music that marketers can use?”. <\/em>O artigo n\u00e3o \u00e9 muito longo – duas p\u00e1ginas, em ingl\u00eas –\u00a0 e vale pela abordagem algo in\u00e9dita sobre um tema que todos se atiram a tra\u00e7ar coment\u00e1rios.<\/p>\n .<\/p>\n Editora indepedente estabelece parceria com tracker de Bit Torrent What.cd<\/a> (Remixtures, 2\/01)<\/p>\n Miguel Caetano fez um post sobre uma atitude provavelmente in\u00e9dita at\u00e9 aqui: uma gravadora<\/strong> (pequen\u00edssima, mas enfim uma gravadora) ir\u00e1 permitir que os membros do What.cd<\/a>, um site privado de torrent, tenham em primeira m\u00e3o acesso aos novos discos produzidos sob a sua chancela<\/strong>. A gravadora – ou editora, no portugu\u00eas sempre mais correto de Portugal – \u00e9 a Open Eye Records<\/a>, sediada em Rochester, no estado de Nova Iorque, Estados Unidos, que \u00e9 especializada em promover sonoridades pr\u00f3ximas do Hardcore<\/em> e do Punk<\/em>.<\/p>\n \n .<\/p>\n “Vamos trazer o criador da web para polemizar<\/a>” (Link, 5\/01)<\/p>\n O Caderno Link desta semana traz uma entrevista com Marcelo Branco<\/strong>, respons\u00e1vel pela edi\u00e7\u00e3o brasileira do Campus Party – se voc\u00ea n\u00e3o sabe o que vai ser o Campus Party, entre aqui<\/a> e descubra. O cara fala da “politiza\u00e7\u00e3o” desta pr\u00f3xima edi\u00e7\u00e3o, e da presen\u00e7a ilustre de Tim Berners-Lee<\/strong>, um dos criadores da web, que estar\u00e1 na abertura do evento e em uma palestra sobre web 3.0 (sim, mal sabemos do que se trata a 2.0 e j\u00e1 se fala em 3.0).<\/p>\n .<\/p>\n<\/span><\/p>\n
\n<\/span><\/p>\n