{"id":2013,"date":"2009-06-10T10:13:45","date_gmt":"2009-06-10T10:13:45","guid":{"rendered":"https:\/\/baixacultura.org\/?p=2013"},"modified":"2009-06-10T10:13:45","modified_gmt":"2009-06-10T10:13:45","slug":"bailarinas-e-zumbis-na-rede","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/baixacultura.org\/2009\/06\/10\/bailarinas-e-zumbis-na-rede\/","title":{"rendered":"Bailarinas e zumbis na rede"},"content":{"rendered":"
um.<\/strong><\/p>\n \u00a0<\/p>\n \u00a0<\/p>\n Eu ouvia falar de Bruno Azev\u00eado<\/a><\/strong> muito antes de conhec\u00ea-lo e quando o conheci foi na v\u00e9spera de ir embora pra Floripa. Acho que faltavam uns dois dias e a provid\u00eancia poss\u00edvel foi um convite prum macarr\u00e3o (ou um vinho, ou os dois) no apartamento dele. Na sa\u00edda, Bruno me estendeu um disquinho sem capa e com um puta desenho bacana no r\u00f3tulo. O desenhista era Marcelo D’Salete e o disco era A Bailarina no Espelho<\/a><\/strong>, um texto de Bruno lido pelo ator C\u00e9sar Boaes. Voltei pra casa ouvindo o disco. Levei-o comigo pra Floripa. Emprestei pruma\u00a0amiga que tinha um programa de r\u00e1dio e acabei\u00a0encerrando minha temporada\u00a0na cidade sem peg\u00e1-lo de volta. O que foi um problema, porque \u00e0s vezes bate a abstin\u00eancia.<\/p>\n Problema resolvido, acabei de pegar de volta no link do par\u00e1grafo anterior.<\/p>\n dois.<\/strong><\/p>\n Cronologicamente antes do email contando da publica\u00e7\u00e3o da Bailarina, Bruno mescreveu falando de zumbis. Dos zumbis do Portraits as living deads<\/strong><\/a>, blog que re\u00fane uma s\u00e9rie de estudos feitos pelo\u00a0desenhista e autor de quadrinhos\u00a0su\u00ed\u00e7o Frederik Peeters<\/strong> sobre mortos-vivos. S\u00f3 que neste caso os mortos-vivos s\u00e3o, digamos, pessoas reais. C\u00e9lebres e, em alguns casos ainda vivas, como Alan Moore<\/strong>, Britney Spears<\/strong> e o pr\u00f3prio Peeters. \u00c9 um tro\u00e7o bonito e\u00a0desconsertante ver todos aqueles renomados personagens hist\u00f3ricos, que a rigor s\u00f3 existem para n\u00f3s enquanto imagens, humanizados na condi\u00e7\u00e3o de mortos. E mortos que comem gente.<\/p>\n \u00a0<\/p>\n<\/p>\n