{"id":1976,"date":"2009-06-02T11:26:53","date_gmt":"2009-06-02T11:26:53","guid":{"rendered":"https:\/\/baixacultura.org\/?p=1976"},"modified":"2009-06-02T11:26:53","modified_gmt":"2009-06-02T11:26:53","slug":"noticias-do-front-baixacultural-22","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/baixacultura.org\/2009\/06\/02\/noticias-do-front-baixacultural-22\/","title":{"rendered":"Not\u00edcias do front baixacultural (22)"},"content":{"rendered":"

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Internet Vs. M\u00eddia tradicional: mudan\u00e7a sem retorno<\/a> (Ag\u00eancia Carta Maior, 21\/05)<\/p>\n

Se algu\u00e9m tinha d\u00favidas a respeito do crescimento expressivo da internet no Brasil,ta\u00ed duas pesquisas para acabar com elas. A primeira das pesquisas \u00e9 \u201cO Futuro da M\u00eddia<\/em>\u201d, desenvolvida pela Deloitte e pelo Harrison Group<\/a> simultaneamente no Brasil, Alemanha, Jap\u00e3o, Estados Unidos e Inglaterra, que identificou como pessoas entre 14 e 75 anos \u201cconsomem\u201d m\u00eddia hoje e o que esperam da m\u00eddia no futuro. Nas palavras dos organizadores da pesquisa,<\/p>\n

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O levantamento mostra que o Brasil, com um mercado formado essencialmente por um p\u00fablico jovem \u00e9, dos cinco pa\u00edses participantes da pesquisa, aquele em que os consumidores gastam mais tempo por semana consumindo informa\u00e7\u00f5es ofertadas pelos mais variados meios de comunica\u00e7\u00e3o e se mostram especialmente envolvidos com atividades on-line. Os consumidores brasileiros gastam 82 horas por semana interagindo com diversos tipos de m\u00eddia, incluindo o celular. Para a grande maioria (81%), o computador superou a televis\u00e3o como fonte de entretenimento. Os videogames e os jogos de computador constituem importantes formas de divers\u00e3o para 58% dos entrevistados.<\/em><\/p>\n<\/blockquote>\n

J\u00e1 a outra pesquisa divulgada pela Ag\u00eancia Carta Maior trata de redes sociais. No painel de abertura do 8\u00ba Tela Viva M\u00f3vel, dia 20\/5, em S\u00e3o Paulo, o gerente de conte\u00fado e aplica\u00e7\u00f5es da Oi, Gustavo Alvim, informa que as redes sociais j\u00e1 desempenham papel mais importante que o acesso a emails no cen\u00e1rio da internet mundial. Em m\u00e9dia, enquanto 65,1% dos usu\u00e1rios mundiais de internet acessam emails, 66,8% acessam redes sociais. “E o Brasil \u00e9 o l\u00edder absoluto em redes sociais<\/a>, com 85% de seus internautas que acessam pelo menos uma rede social”.<\/p>\n

Numa consulta informal \u00e0 minha mem\u00f3ria de frequentador de Lan Houses, n\u00e3o tenho d\u00favidas que vi mais gente em p\u00e1ginas de orkut do que nas de emails. E n\u00e3o duvido que, antes dos emails, ainda venha o Youtube – especialmente nos v\u00eddeos-piadas que todos n\u00f3s acabamos por conhecer Mais informa\u00e7\u00f5es das duas pesquisas tem no link da Carta Maior do in\u00edcio do post.<\/p>\n

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Copiar e compartilhar em leg\u00edtima defesa<\/a> (Trezentos, 25\/05)<\/p>\n

Alexandre Oliva<\/strong> – conselheiro da FSFLA (Funda\u00e7\u00e3o Software Livre America Latina), engenheiro de compiladores que desenvolve Software Livre na Red Hat desde 2000 e, tamb\u00e9m, um dos Trezentos do blog supracitado – nos avisa do \u00f3timo blog da 7\u00ba SENAED<\/a> (Semin\u00e1rio Nacional ABED de Educa\u00e7\u00e3o a Dist\u00e2ncia),\u00a0 que aconteceu entre 23 e 31 de maio agora. No blog, destaque para a introdu\u00e7\u00e3o feita por Alexandre sobre o t\u00f3pico Copiar e compartilhar em leg\u00edtima defesa<\/em>, feita em quatro partes (a primeira aqui<\/a>, e no fim de cada uma tu acha a seguinte). O texto traz explica\u00e7\u00f5es bastante completas sobre o aspecto jur\u00eddico da c\u00f3pia, envolvendo leis, direitos, ind\u00fastria cultural, e mais uma p\u00e1 de temas que devem interessar a todos n\u00f3s que buscamos nos informar sobre a quest\u00e3o da Cultura Livre.<\/p>\n

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Jamendo: 20 mil \u00e1lbuns de m\u00fasica livre, legal e gr\u00e1tis pronto a descarregar<\/a> (Remixtures, 26\/05)<\/p>\n

Nem precisaria estar refor\u00e7ando esta afirma\u00e7\u00e3o, mas aqui vai: ao contr\u00e1rio do que a maioria imagina, nem s\u00f3 de download de conte\u00fado supostamente ilegal vive a web<\/strong>. O Remixtures nos apresenta o site Jamendo<\/a>,\u00a0 que j\u00e1 conta com um acervo de mais de 20 mil \u00e1lbuns disponibilizados por artistas de todo o mundo, a maioria publicados segundo licen\u00e7as Creative Commons<\/a> que permitem que qualquer pessoa copie e partilhe as m\u00fasicas com quem quiser. Na semana passada, o portal – que \u00e9 baseado no m\u00ednusculo Luxemburgo -foi inclu\u00eddo na lista Webware dos 100 melhores sites<\/em> do mundo<\/a> de acordo com a CNET, tendo mesmo sido o primeiro classificado na categoria de m\u00fasica. O Remixtures afirma que os n\u00fameros do Jamendo “s\u00e3o um sinal indesment\u00edvel de que as grandes editoras, as sociedades de gest\u00e3o colectiva e outros titulares de direitos est\u00e3o completamente errados e que n\u00e3o \u00e9 necess\u00e1rio manter o sistema vigente de direitos de autor para que artistas e bandas continuem a compor e a gravar<\/em>“.<\/p>\n

Como um tipo de neg\u00f3cio que precisa se sustentar, o Jamendo tem um servi\u00e7o de licenciamento para difus\u00e3o em estabelecimentos comerciais<\/a>, que tamb\u00e9m conta com a venda de raridades e de outros artigos f\u00edsicos que n\u00e3o podem ser digitalmente reproduzidos. Como se pode ler no blog<\/em> do servi\u00e7o<\/a>, os artistas podem criar a sua pr\u00f3pria loja virtual<\/a> no Jamendo e vender CDs autografados, booklets<\/em> em formato PDF ou edi\u00e7\u00f5es digitais com qualidade \u00e1udio de alta defini\u00e7\u00e3o.<\/p>\n

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EUA, Canad\u00e1, UE contra flexibilizar direitos autorais para permitir o acesso de cegos<\/a> (Cultura Livre, 29\/05)<\/p>\n

A sess\u00e3o Obsrvat\u00f3rio OMPI, ligado ao MinC e ao culturalivre.org.br, divulga uma not\u00edcia alarmante: EUA, Canad\u00e1, UE, Austr\u00e1lia e at\u00e9 o Vaticano (!) decidiram por n\u00e3o flexibilizar os direitos autorais para cegos e deficientes visuais, que n\u00e3o podem fazer modifica\u00e7\u00f5es em obras para fazerem com que aparelhos eletr\u00f4nicos possam ler livros, por exemplo, em voz alta<\/strong>. A decis\u00e3o foi tomada na d\u00e9cima oitava sess\u00e3o do Comit\u00ea sobre Direitos Autorais e Direitos Conexos<\/span><\/span><\/a><\/strong> (SCCR, na sigla em ingl\u00eas) que terminou na \u00faltima sexta-feira. <\/strong> <\/em><\/em><\/p>\n

O foco do projeto reprovado, segundo post do americando Cory Doctorow,\u00a0 do blog BoingBoing<\/span><\/span><\/a><\/strong>, era: <\/span><\/span> <\/span><\/span><\/strong><\/p>\n

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…is to allow the cross-border import and export of digital copies of books and other copyrighted works in formats that are accessible to persons who are blind, visually impaired, dyslexic or have other reading disabilities, using special devices that present text as refreshable braille, computer generated text to speech, or large type. These works, which are expensive to make, are typically created under national exceptions to copyright law that are specifically written to benefit persons with disabilities…<\/em><\/em><\/p>\n<\/blockquote>\n

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Lament\u00e1vel decis\u00e3o capitaneada pelo todo-querido Barack Obama, que as vezes decepciona quando se trata de pol\u00edtica na esfera da propriedade intelectual<\/a>.<\/p>\n

[Leonardo Foletto<\/strong>.]<\/p>\n

Cr\u00e9dito fotos: World War II Photos<\/a><\/address>\n


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