{"id":1799,"date":"2009-04-23T23:58:16","date_gmt":"2009-04-23T23:58:16","guid":{"rendered":"https:\/\/baixacultura.org\/?p=1799"},"modified":"2009-04-23T23:58:16","modified_gmt":"2009-04-23T23:58:16","slug":"baixacultura-em-minas-gerais","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/baixacultura.org\/2009\/04\/23\/baixacultura-em-minas-gerais\/","title":{"rendered":"BaixaCultura em Minas Gerais"},"content":{"rendered":"

\"seminario\"<\/p>\n

Nesta sexta estarei em B\u00ea-Ag\u00e1<\/strong> — a apraz\u00edvel terra da pinga, do p\u00e3o de queijo e de meninas bonitas como minha amiga Ludmila Ribeiro <\/a>–, a convite do comparsa Makely Ka<\/a>, para participar do Semin\u00e1rio Internacional M\u00fasica\u00a0& Movimento<\/a><\/strong>, que acontece dentro da programa\u00e7\u00e3o do Conex\u00e3o Vivo<\/a><\/strong>. A sexta-feira \u00e9 justamente o dia dos debates em torno dos direitos autorais, e eu mediarei uma mesa sobre a licen\u00e7a Creative Commons.\u00a0Ao meu lado\u00a0estar\u00e3o S\u00e9rgio Branco (CC – Funda\u00e7\u00e3o FGV) e o advogado Hidelbrando Pontes.<\/p>\n

As discuss\u00f5es do semin\u00e1rio se estruturam em 04 eixos: M\u00fasica, Tecnologia e Mobilidade<\/a>, Direitos Autorais<\/a>, Movimento<\/a> e Internacional<\/a>. Como chego na manh\u00e3 de sexta e volto pra S\u00e3o Paulo na manh\u00e3 do s\u00e1bado, infelizmente n\u00e3o acompanharei o total das discuss\u00f5es. Mas assim, observando apenas os temas e os descritivos [que seguem abaixo], \u00e9 poss\u00edvel enxergar como tudo o que se prop\u00f5e debater est\u00e1 profundamente enraizado no presente, sendo, portanto, crucial para se propor caminhos futuros.<\/p>\n

A\u00ed est\u00e1 talvez, voltando muito rapidamente ao tema do meu \u00faltimo post<\/a>, a grande diferen\u00e7a entre a maneira como os profissionais da m\u00fasica e da literatura se organizam. Dentro de um evento grande como o Conex\u00e3o Vivo, em que al\u00e9m de algumas d\u00fazias de excelentes shows \u00e9 poss\u00edvel encontrar a presen\u00e7a do poder p\u00fablico e da “iniciativa privada” a come\u00e7ar do folder de divulga\u00e7\u00e3o, h\u00e1 espa\u00e7o para um semin\u00e1rio desses, que re\u00fane um bom punhado de pessoas interessadas em pensar a m\u00fasica para pensar…o mercado da m\u00fasica, o contexto em que se produz e se quer produzir m\u00fasica. At\u00e9 onde minha enfuma\u00e7ada mem\u00f3ria consegue alcan\u00e7ar, n\u00e3o consigo lembrar de algum encontro de escritores que tenha discutido outra coisa al\u00e9m da obra deles pr\u00f3prios, seus processos criativos e aquelas coisas de emo que come\u00e7am com “a literatura para mim…”. N\u00e3o cabe aqui (ou a mim) questionar a relev\u00e2ncia de se discutir estas quest\u00f5es. Destaco a diferen\u00e7a pelo que ela possui de sintom\u00e1tico das diferen\u00e7as de mentalidade dos dois setores art\u00edsticos.<\/p>\n

Prometo voltar a isso, e prometo relatar o que rolar ao meu redor em minha estadia-rel\u00e2mpago por Minhas. Dormir \u00e9 que eu n\u00e3o posso prometer, passando t\u00e3o brevemente por esta terra em que moram tantos bons amigos, alguns que inclusive eu nunca vi pessoalmente, como o pr\u00f3prio Makely. Um brinde!<\/p>\n

[Reuben da Cunha Rocha.<\/strong>]<\/p>\n

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Tema 23\/04 – M\u00daSICA, TECNOLOGIA & MOBILIDADE
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\nOs dispositivos m\u00f3veis representam uma revolu\u00e7\u00e3o nas formas de armazenamento, portabilidade e consumo de m\u00fasica. Um novo e promissor neg\u00f3cio para o setor musical come\u00e7a a estabelecer novos paradigmas para o mercado. Iniciativas cada vez mais ousadas e m\u00faltiplas estrat\u00e9gias de comercializa\u00e7\u00e3o e difus\u00e3o, possibilitaram, inclusive, o incremento de receita no setor, quando comparados os anos de 2007 e 2008. Que neg\u00f3cios s\u00e3o esses e quais os seus modelos mais vi\u00e1veis para o desenvolvimento do setor musical independente? Paralelamente ou de maneira integrada, os sites de hospedagem e difus\u00e3o de m\u00fasica na web (MySpace, Last FM, Sonico, Blip.FM, Trama Virtual e Conex\u00e3o Vivo no Brasil, entre outros) e mesmo os sites de relacionamento em que as (p)refer\u00eancias musicais est\u00e3o muito presentes (Orkut, Facebook, Hi5 e outros) pertencem ao fen\u00f4meno das redes sociais, cuja import\u00e2ncia crucial para a m\u00fasica hoje deve ser analisada pelo menos em dois diferentes aspectos. Por um lado, com a desorganiza\u00e7\u00e3o e fragmenta\u00e7\u00e3o da ind\u00fastria fonogr\u00e1fica, eles se tornaram o filtro preferencial de divulga\u00e7\u00e3o, reflex\u00e3o e consumo, cristalizando tend\u00eancias, revelando artistas e mesmo impulsionando neg\u00f3cios. Por outro, ainda que com diferentes caracter\u00edsticas de interatividade, objetivo e conte\u00fado, s\u00e3o reflexo da mesma transforma\u00e7\u00e3o \u00e9tica da sociedade, de uma nova correla\u00e7\u00e3o de poder e autoestima cultural. Os antigos fiadores e formadores de opini\u00e3o (principalmente gravadoras e imprensa) cedem espa\u00e7o a uma din\u00e2mica cultural mais \u00e1gil, desierarquizada e marcada pela diversidade real.<\/p>\n

Tema 24\/04 – DIREITOS AUTORAIS
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\nMuitos s\u00e3o os rumores sobre a nova lei de direitos autorais, que substitui a atual legisla\u00e7\u00e3o, vigente h\u00e1 pouco mais de dez anos. Os defensores das altera\u00e7\u00f5es e das licen\u00e7as Creative Commons afirmam que o desenvolvimento das novas tecnologias tornou mais f\u00e1cil o processo de produ\u00e7\u00e3o, difus\u00e3o e recombina\u00e7\u00e3o de obras culturais, mas que a legisla\u00e7\u00e3o atual \u00e9 um entrave \u00e0 sua divulga\u00e7\u00e3o e ao seu acesso. Por outro lado, os defensores da manuten\u00e7\u00e3o da atual legisla\u00e7\u00e3o, atentos ao impacto que tais altera\u00e7\u00f5es podem provocar em suas receitas e posicionamento mercadol\u00f3gico a duras penas alcan\u00e7ado, afirmam que muito se discutiu para chegar \u00e0 atual legisla\u00e7\u00e3o, que dez anos \u00e9 pouco tempo at\u00e9 mesmo para uma conscientiza\u00e7\u00e3o popular sobre os direitos dos autores e que o Estado n\u00e3o deve ser um advers\u00e1rio, mas um guardi\u00e3o desses direitos. Chegam a indagar: “afinal, deve a sociedade civil ser pautada por quest\u00f5es suscitadas pelo governo? Ou deve ela, sociedade civil, levantar as quest\u00f5es que de fato lhe interessam?”. Pol\u00eamica a parte, \u00e9 um bom momento para entender melhor um dos campos mais delicados do direito em todo o mundo e refletir sobre compartilhamento de informa\u00e7\u00f5es, sobreviv\u00eancia, respeito e democracia.<\/p>\n

Tema 25\/04 – MOVIMENTO
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\nCrise (psico)econ\u00f4mica, fal\u00eancia dos modelos de neg\u00f3cio tradicionais no mercado musical, reforma nos mecanismos de financiamento, aus\u00eancia de uma pol\u00edtica setorial ampla e objetiva, direito de express\u00e3o de valores simb\u00f3licos potencializado por meio da rede virtual, o “artista pedreiro”. Diante de tantas vari\u00e1veis e algumas incertezas, o movimento musical independente do Brasil se reinventa de norte a sul, apresentando tecnologias de relacionamento e gest\u00e3o que enfocam o trabalho em rede, a divulga\u00e7\u00e3o viral, o uso de moedas complementares e preconizam a forma\u00e7\u00e3o de um “mercado m\u00e9dio”, mais democr\u00e1tico e justo, cujas rela\u00e7\u00f5es se estabelecem distantes dos velhos dogmas de mercado. Seriam sustent\u00e1veis tais propostas? Como os gestores p\u00fablicos nas esferas federal e estadual podem desenvolver modelos e a\u00e7\u00f5es capazes de responder a esse imenso potencial econ\u00f4mico e um dos mais expressivos ativos da cultura nacional? Como estabelecer pol\u00edticas p\u00fablicas que abarquem todos os est\u00e1gios e n\u00edveis do empreendimento cultural? Ser\u00e1 de fato o uso das leis de incentivo pelos departamentos de marketing da iniciativa privada o grande desestruturador do setor cultural ou h\u00e1 um combinado de fatores, um simbionte p\u00fablico-privado que precisa ser reinventado sem preconceitos, discursos ideol\u00f3gicos e corporativismos?<\/p>\n

Tema 26\/04 – INTERNACIONAL
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\nPixinguinha e Os Batutas foram os primeiros a levar a m\u00fasica brasileira para fora do pa\u00eds, numa excurs\u00e3o \u00e0 Fran\u00e7a em 1922. Com a Bossa Nova, j\u00e1 na d\u00e9cada de cinq\u00fcenta, nossa m\u00fasica deixou de ter um car\u00e1ter quase folcl\u00f3rico para assumir lugar de destaque nas principais casas de espet\u00e1culo do mundo como refer\u00eancia de vigor e sofistica\u00e7\u00e3o. Diante dos novos desafios colocados na atualidade, exportar a m\u00fasica produzida aqui tornou-se imperativo como estrat\u00e9gia vital de desenvolvimento. Prova disso s\u00e3o os desdobramentos econ\u00f4micos, sociais, pol\u00edticos e est\u00e9ticos cada vez mais ineg\u00e1veis que reverberam tanto fora como dentro do pa\u00eds. Apresentamos aqui algumas iniciativas de estados, pa\u00edses e regi\u00f5es que podem servir n\u00e3o s\u00f3 de modelo, mas tamb\u00e9m como ponte para a o di\u00e1logo e a cria\u00e7\u00e3o de redes articuladas de interc\u00e2mbio tecnol\u00f3gico e cultural.<\/p>\n

Conex\u00e3o Vivo<\/strong><\/p>\n

O programa nacional Conex\u00e3o Vivo foi criado h\u00e1 nove anos para promover o desenvolvimento da cadeia produtiva da m\u00fasica independente e suas inter-rela\u00e7\u00f5es com outras \u00e1reas da cria\u00e7\u00e3o art\u00edstica, como o cinema de anima\u00e7\u00e3o.
\nSuportado por uma rede colaborativa de gestores p\u00fablicos e privados, artistas e p\u00fablico, o programa \u00e9 pautado em eixos como gest\u00e3o compartilhada, respeito e promo\u00e7\u00e3o da diversidade, integra\u00e7\u00e3o entre ambiente virtual e presencial e, sobretudo, promo\u00e7\u00e3o da circula\u00e7\u00e3o e veicula\u00e7\u00e3o de conte\u00fados autorais em ambientes e territ\u00f3rios n\u00e3o convencionais.<\/p>\n

Em 2007, o Conex\u00e3o Vivo criou sua primeira experi\u00eancia de plataforma web em formato de rede colaborativa, que evoluiu para o atual portal www.conexaovivo.com.br<\/a> que, em apenas 3 meses, teve a ades\u00e3o de mais de 10 mil perfis de artistas, gestores e p\u00fablico interessados em m\u00fasica, cultura digital e cidadania. Desde 2003, o programa incorporou momentos de reflex\u00e3o e forma\u00e7\u00e3o em suas diretrizes, promovendo debates, oficinas e semin\u00e1rios.<\/p>\n

Um dos objetivos do programa \u00e9 a continuidade de suas a\u00e7\u00f5es. Ainda em 2009, o Conex\u00e3o Vivo pretende atuar em diversos estados brasileiros, tornando-se o maior programa relacionado \u00e0 m\u00fasica do pa\u00eds.<\/p>\n

O Semin\u00e1rio M\u00fasica & Movimento – Primeira Edi\u00e7\u00e3o (2003)
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\nA primeira edi\u00e7\u00e3o do Semin\u00e1rio M\u00fasica & Movimento foi realizada, em 2003, em meio \u00e0 aus\u00eancia completa de iniciativas dessa natureza no pa\u00eds. O Semin\u00e1rio foi considerado um marco, tendo reunido os principais gestores p\u00fablicos e privados do setor e empreendedores dos mais diversos segmentos para discutir os rumos da m\u00fasica brasileira sobre os seus mais amplos aspectos.<\/p>\n

No \u00e2mbito federal, um novo e promissor governo se iniciava, dotado de uma forte base te\u00f3rica e ideol\u00f3gica e grande desejo de romper com o modelo existente. A m\u00fasica no ambiente virtual ainda era uma t\u00eanue promessa, sobretudo no Brasil, e o tratamento dado pela imprensa ao setor independente, quando n\u00e3o o ignorava, era jocoso. A aus\u00eancia de movimentos fortemente articulados, bem como a necessidade de forma\u00e7\u00e3o de redes colaborativas em contraposi\u00e7\u00e3o a esta constata\u00e7\u00e3o, foram pontos amplamente debatidos.<\/p>\n

Cerca de 40 debatedores e mediadores geraram, em cinco dias, um conte\u00fado bastante rico e proveitoso para os quase 100 frequentadores di\u00e1rios dos debates. Rui Cesar (Mercado Cultural), Andr\u00e9 Midani, S\u00e9rgio de S\u00e1 Leit\u00e3o (MinC), Ana de Hollanda (Funarte), Felippe Llerena (iM\u00fasica), Gloria Braga (ECAD), Bruno Boulay (Bureau da M\u00fasica Francesa), Fernando Brant (UBC), S\u00edlvio Pellacani (Tratore), dentre outros, discorreram suas vis\u00f5es e anteviram temas ouvidos pela primeira vez pela maioria dos presentes: “trabalho em rede colaborativa”, “distribui\u00e7\u00e3o e difus\u00e3o digital via web e dispositivos m\u00f3veis”, “Creative Commons”, “reestrutura\u00e7\u00e3o das fontes de financiamento p\u00fablico para a m\u00fasica” “n\u00facleos mistos de a\u00e7\u00e3o formado por recursos p\u00fablicos e privados”, “empoderamento das culturas populares”.\u00a0 Temas e frases que hoje povoam com naturalidade o nosso presente.<\/p>\n

O Semin\u00e1rio M\u00fasica & Movimento – Segunda Edi\u00e7\u00e3o (2009)<\/strong><\/p>\n

Quais s\u00e3o os desafios para o desenvolvimento do setor musical a partir de novas plataformas de neg\u00f3cios introduzidas pelos portais de relacionamento e pela demanda de conte\u00fado em dispositivos m\u00f3veis? Estamos vivendo uma democracia colaborativa digital? Ela j\u00e1 chegou ao mercado independente? As Web R\u00e1dios associadas \u00e0s redes de relacionamentos s\u00e3o, de fato, um caminho para um novo mercado e uma nova ordem de veicula\u00e7\u00e3o e distribui\u00e7\u00e3o? \u00c9 vi\u00e1vel comercializar massivamente conte\u00fado independente por meio de dispositivos m\u00f3veis? Quem est\u00e1 fazendo isso e como? Quais s\u00e3o as bases desse novo neg\u00f3cio? Como se estruturam e para onde levar\u00e3o os modelos de organiza\u00e7\u00e3o preconizadas pelo Espa\u00e7o Cubo, Eletrocooperativa e Circuito Fora do Eixo? Como os Pontos de Cultura podem contribuir na mobiliza\u00e7\u00e3o do setor musical, na mudan\u00e7a e consolida\u00e7\u00e3o de novos paradigmas? O novo modelo de financiamento p\u00fablico ser\u00e1 capaz de alavancar de vez a gigantesca e qualificada produ\u00e7\u00e3o musical brasileira e al\u00e7\u00e1-la \u00e0 pot\u00eancia econ\u00f4mica mundial que merece ser? E a reforma na Funarte, com sua nova equipe, quais s\u00e3o as diretrizes? A licen\u00e7a Creative Commons trouxe avan\u00e7os para a amplia\u00e7\u00e3o dos processos colaborativos? Quais as perdas para os criadores? Quais os aspectos simb\u00f3licos e econ\u00f4micos da altera\u00e7\u00e3o na legisla\u00e7\u00e3o brasileira do direito autoral? O que a diretoria do ECAD tem a dizer? Os circuitos internacionais de m\u00fasica est\u00e3o articulados em rede? Os artistas brasileiros est\u00e3o conseguindo ocupar os espa\u00e7os dispon\u00edveis de forma organizada e continuada? Qual a efic\u00e1cia das a\u00e7\u00f5es da BM&A? Como se estruturam as redes de m\u00fasica latino americanas? Estamos de fato nesse circuito? Quando abriremos um di\u00e1logo realmente ativo com o continente africano? E a nossa rela\u00e7\u00e3o com os paises lus\u00f3fonos, a quantas anda?<\/p>\n

Mais do que responder a essas e tantas outras quest\u00f5es o Semin\u00e1rio M\u00fasica & Movimento deve analisar as experi\u00eancias bem sucedidas empreendidas nos \u00faltimos anos por coletivos de cria\u00e7\u00e3o e produ\u00e7\u00e3o, empresas, f\u00f3runs e governos e apontar indicadores e caminhos. Deve, ainda, articular uma nova rede de re-editores de cultura e\u00a0 de detentores de tecnologias complementares de gest\u00e3o e produ\u00e7\u00e3o, capaz de lidar pr\u00f3-ativamente com as iniciativas estruturantes do setor privado, do poder p\u00fablico e da sociedade civil organizada, potencializando-as.<\/p><\/blockquote>\n

[Reuben da Cunha Rocha.<\/strong>]<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Nesta sexta estarei em B\u00ea-Ag\u00e1 — a apraz\u00edvel terra da pinga, do p\u00e3o de queijo e de meninas bonitas como minha amiga Ludmila Ribeiro –, a convite do comparsa Makely Ka, para participar do Semin\u00e1rio Internacional M\u00fasica\u00a0& Movimento, que acontece dentro da programa\u00e7\u00e3o do Conex\u00e3o Vivo. A sexta-feira \u00e9 justamente o dia dos debates em […]<\/p>\n","protected":false},"author":2,"featured_media":8240,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":[],"categories":[122,113,87],"tags":[263,165,163,258,264],"post_folder":[],"jetpack_featured_media_url":"https:\/\/baixacultura.org\/wp-content\/uploads\/2012\/07\/seminario1-1.jpg","_links":{"self":[{"href":"https:\/\/baixacultura.org\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1799"}],"collection":[{"href":"https:\/\/baixacultura.org\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/baixacultura.org\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/baixacultura.org\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/baixacultura.org\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=1799"}],"version-history":[{"count":0,"href":"https:\/\/baixacultura.org\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1799\/revisions"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/baixacultura.org\/wp-json\/wp\/v2\/media\/8240"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/baixacultura.org\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=1799"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/baixacultura.org\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=1799"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/baixacultura.org\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=1799"},{"taxonomy":"post_folder","embeddable":true,"href":"https:\/\/baixacultura.org\/wp-json\/wp\/v2\/post_folder?post=1799"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}