{"id":15673,"date":"2024-06-24T15:23:52","date_gmt":"2024-06-24T18:23:52","guid":{"rendered":"https:\/\/baixacultura.org\/?p=15673"},"modified":"2024-06-28T15:49:59","modified_gmt":"2024-06-28T18:49:59","slug":"modernismo-popular-em-mark-fisher","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/baixacultura.org\/2024\/06\/24\/modernismo-popular-em-mark-fisher\/","title":{"rendered":"Modernismo popular em Mark Fisher"},"content":{"rendered":"
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Qual foi a \u00faltima vez que voc\u00ea viu algo \u201cnovo\u201d na cultura popular? Algo que voc\u00ea ou\u00e7a, veja, sinta, que te traga um arrepio que n\u00e3o \u00e9 causado por uma cita\u00e7\u00e3o ao que voc\u00ea conhece – de alguma era \u201catemporal\u201d impl\u00edcita, os eternos anos 1960, 1970 ou anos 1980 centrais na est\u00e9tica cultural ocidental – mas a algo in\u00e9dito, a ponto de n\u00e3o se encontrar palavras para explicar o que voc\u00ea experienciou? Ser\u00e1 que estamos velhos, elitistas e conservadores e ou a cultura popular, sobretudo a musical, est\u00e1 carente de novidades que n\u00e3o remetam a outras tantas j\u00e1 ouvidas, consumidas e at\u00e9 mesmo gastas? Seria o \u201cnovo\u201d as formas culturais que ecoam os avan\u00e7os transfeministas, ind\u00edgenas e afro futuristas, como o kuduro angolano, o rap guarani ou o funk brasileiro, ritmos e est\u00e9ticas musicais remixadores por excel\u00eancia e que apontam um futuro algo prec\u00e1rio e globoperif\u00e9rico?\u00a0<\/span><\/p>\n Ou ser\u00e1 mesmo que ainda faz sentido buscar esse tipo de novidade em uma experi\u00eancia est\u00e9tica, sobretudo sonora e cinematogr\u00e1fica, na era das IAs generativas, quando boa parte do passado (ou de uma perspectiva do passado) pode ser acionado enquanto dado?<\/span><\/p>\n Para tentar formular melhores perguntas, ou apenas divagar e papear sobre temas que nos s\u00e3o caros, vamos fazer essa live na pr\u00f3xima quarta feira, 26\/6, 19h, uma parceria do Transe com o BaixaCultura. Nossa conversa vai ocorrer a partir de alguns gatilhos de Mark Fisher, que j\u00e1 se debru\u00e7ava sobre essas quest\u00f5es na d\u00e9cada passada em textos como \u201cUma revolu\u00e7\u00e3o social e ps\u00edquica de magnitude quase inconceb\u00edvel\u201d: os interrompidos sonhos aceleracionistas da cultura popular<\/a>\u201d (2013) e \u201cFantasmas da minha vida: escritos sobre depress\u00e3o, assombrologia e futuros perdidos\u201d (2014).\u00a0\u00a0<\/span><\/p>\n No canal do Transe no Youtube<\/a>. Aqui abaixo.<\/span><\/p>\n