{"id":1421,"date":"2009-03-09T14:34:24","date_gmt":"2009-03-09T14:34:24","guid":{"rendered":"https:\/\/baixacultura.org\/?p=1421"},"modified":"2009-03-09T14:34:24","modified_gmt":"2009-03-09T14:34:24","slug":"noticias-do-front-baixacultural-14","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/baixacultura.org\/2009\/03\/09\/noticias-do-front-baixacultural-14\/","title":{"rendered":"Not\u00edcias do Front Baixacultural (14)"},"content":{"rendered":"
. .<\/p>\n M\u00fasica erudita gratuita ganha espa\u00e7o na rede<\/a> (Folha Online, 6\/01)<\/p>\n Tempos atr\u00e1s fizemos um post<\/a> contando de um \u00f3timo blog com um tremendo acervo de discos de m\u00fasica erudita. No in\u00edcio deste ano, a Folha Online, por meio do colaborador Irineu Franco Perp\u00e9tuo<\/strong>, fez uma mat\u00e9ria contendo algumas dicas de mais blogs e sites com m\u00fasica erudita para baixar. Destaque para o italiano Branle de Champaigne<\/a>, especialista em m\u00fasica renascentista, medieval e barroca;\u00a0 o argentino Il Canto Sospeso<\/a>, centrado na m\u00fasica erudita contempor\u00e2nea (s\u00e9culos XX e XXI); e o brasileiro Brazilian Concert Music<\/a>, s\u00f3 com compositores brasileiros.<\/p>\n .<\/p>\n Download de “Watchmen” de Alan Moore completo <\/a>(Comunidade Revista Bizz no Orkut, 1\/03)<\/p>\n Em semana de estr\u00e9ia do filme Watchmen<\/a>, o nobre colega Marcello foi \u00e0 comunidade da Revista Bizz para disponibilizar para download a edi\u00e7\u00e3o completa da revista de Alan Moore e Dave Gibbons<\/strong>. O link para baixar \u00e9 esse aqui<\/a>, mas entra l\u00e1 no t\u00f3pico da comunidade para ver o\u00a0 quanto Marcello foi espinafrado por sua atitude de apoio a “pirataria”.<\/p>\n Em tempo:\u00a0 Neste link<\/a> est\u00e1 o trailer do filme; o site oficial<\/a>, muito bonito como costumam ser a maioria das p\u00e1ginas dos filmes de hollywood; e o verbete na Wikip\u00e9di<\/a>a sobre o filme, bastante completo.<\/p>\n .<\/p>\n Daniel diz que pirataria pode ajudar a difundir seu filme<\/a> (Babel, 5\/03)<\/p>\n O bombardeio midi\u00e1tico em cima do novo filme do cantor Daniel fez com que boa parte de n\u00f3s, pobres consumidores de cultura, ficassemos sabendo que “O Menino da Porteira<\/em><\/a>” estreou semana passada nos cinemas brasileiros. Pois n\u00e3o \u00e9 que Daniel, ao descobrir s\u00f3 agora que 90% das cidades brasileiras n\u00e3o t\u00eam cinema, resolveu ir contra seus patr\u00f5es e declarar, impl\u00edcita e explicitamente, que a pirataria pode ser muito boa para a divulga\u00e7\u00e3o de seu filme:<\/p>\n \u201cAntes de o filme ser lan\u00e7ado, \u00e9 complicado. Mas, depois, a gente vai ter que ter no\u00e7\u00e3o que, se o filme tiver respaldo, vai ter certa procura da pirataria.<\/strong> Voc\u00ea viu o que aconteceu no Tropa de Elite<\/em>? Foi pirateado, mas teve sucesso de p\u00fablico tamb\u00e9m. Ent\u00e3o\u2026\u201d.<\/em><\/p>\n<\/blockquote>\n Daniel entende que seu p\u00fablico principal n\u00e3o \u00e9 aquele que costuma ir \u00e0s salas de cinema no Brasil, grande parte delas localizada\u00a0em shoppings. Para esse seu p\u00fablico preferencial ver seu filme, a pirataria pode sim ajudar. Ent\u00e3o, a entrevistadora pergunta: “se souber que, numa cidade pequena, sem cinema, algu\u00e9m viu o filme num DVD pirata, ficar\u00e1 chateado?<\/em><\/p>\n \u201cAcho que \u00e9 uma coisa quase normal. L\u00f3gico que a gente gostaria que fosse tudo da forma correta, mas n\u00e3o \u00e9 assim.Tem amigos meus, como Bruno e Marrone, que come\u00e7aram a fazer sucesso depois da pirataria. O complicado \u00e9 que a pirataria tira emprego, n\u00e3o gera benef\u00edcio pra ningu\u00e9m. Mas \u00e0s vezes a pessoa s\u00f3 v\u00ea assim.\u201d<\/strong><\/em><\/p>\n<\/blockquote>\n Mas a desobedi\u00eancia de Daniel esbarraria logo depois na fala de Rodrigo Saturnino Braga, diretor-geral da Sony Pictures no Brasil, co-produtora e distribuidora do filme,<\/p>\n \u201cOs DVDs piratas tamb\u00e9m n\u00e3o chegam nas cidades que n\u00e3o t\u00eam cinema. Eles s\u00e3o vendidos aqui debaixo do meu escrit\u00f3rio, na Berrini\u201d, diz o executivo da Sony.<\/strong><\/em><\/p>\n<\/blockquote>\n Em tempo (2):\u00a0 a mat\u00e9ria linkada aqui \u00e9 do Babel, recente e j\u00e1 \u00f3timo blog da jornalista de Carta Capital<\/a>, Ana Paula Sousa.<\/p>\n .<\/p>\n Portrait of an Artist as an Avatar<\/a> (NY Times, 5\/03)<\/p>\n A editoria de tecnologia do NY Times n\u00e3o \u00e9 a toa refer\u00eancia para boa parte dos jornais (e portais) mundiais: traz informa\u00e7\u00f5es atuais, bem apuradas e, principalmente, \u00f3timos textos, tudo como manda o t\u00e3o esquecido Manual do Bom Jornalismo. Esse perfil aqui, produzido por Sarah Corbett,<\/strong> \u00e9 mais um desses exemplos: conta a hist\u00f3ria do “artista” Filthy Fluno<\/strong>, um avatar pixelado e black power do Second Life (!) que ajudou seu criador –\u00a0 Jeffrey Lipsky<\/strong>, artista pl\u00e1stico – a consolidar sua carreira no “mundo real”, com exposi\u00e7\u00f5es em lugares t\u00e3o distintos quanto Nova York e Portugal. No meio disso tudo,\u00a0 muitas quest\u00f5es sobre as fronteiras cada vez mais apagadas entre o mundo digital e o real.<\/p>\n .<\/p>\n Lars Ulrich dos Metallica pirateia-se a si pr\u00f3prio<\/a> (Remixtures, 6\/03)<\/p>\n Miguel Caetano do Remixtures nos conta que Ulrich, baterista do Metallica e principal respons\u00e1vel pela guerra declarada pela banda ao saudoso Napster<\/a>, numa recente entrevista a Eddie Trunk do programa \u201cThat Metal Show\u201d<\/a> da cadeia de televis\u00e3o VH1 Classic, confessou que baixou de maneira “ilegal” o\u00a0 pr\u00f3prio disco novo de sua banda<\/strong>, Death Magnetic<\/a>:<\/p>\n “Eu sentei-me e descarreguei o Death Magnetic da Internet apenas no intuito de experimentar. Foi algo do tipo \u201cWow, \u00e9 assim que isto funciona.\u201d Eu pensei para os meus bot\u00f5es que se havia algu\u00e9m com direito a descarregar de borla o Death Magnetic<\/em> era eu.”<\/em><\/p>\n<\/blockquote>\n<\/em><\/p>\n
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