{"id":13984,"date":"2009-05-21T09:20:38","date_gmt":"2009-05-21T09:20:38","guid":{"rendered":"https:\/\/baixacultura.org\/?p=1922"},"modified":"2009-05-21T09:20:38","modified_gmt":"2009-05-21T09:20:38","slug":"fotos-livros-quadros-musica","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/baixacultura.org\/2009\/05\/21\/fotos-livros-quadros-musica\/","title":{"rendered":"fotos, livros, quadros, m\u00fasica"},"content":{"rendered":"

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\"petropolis\".<\/p>\n

Voc\u00eas tem observado que nos \u00faltimos tempos cada vez mais se noticia revistas, institutos ou bibliotecas disponibilizando seus acervos\/arquivos gratuitamente na web. N\u00f3s mesmos j\u00e1 falamos<\/a> de algumas dessas iniciativas, e aqui voltamos a tratar do assunto porque o Instituto Moreira Salles<\/a> \u00e9 outra institui\u00e7\u00e3o que est\u00e1 disponibilizando um arquivo excelente para consulta via web, de gr\u00e1tis.<\/p>\n

O acervo<\/a> divide-se em quatro \u00e1reas: artes pl\u00e1sticas, biblioteca (literatura), fotografia e m\u00fasica<\/strong>. Nas artes pl\u00e1sticas<\/a>, h\u00e1 uma cole\u00e7\u00e3o com mais de 1.700 obras. Entre os destaques, segundo a apresenta\u00e7\u00e3o do acervo, est\u00e3o o Highcliffe Album, importante conjunto de desenhos e aquarelas sobre o Brasil do s\u00e9culo XIX, e a Cole\u00e7\u00e3o Unibanco, em sua maioria formada por pinturas modernas e contempor\u00e2neas. <\/span><\/p>\n

Na fotografia<\/a> est\u00e3o 5 mil fotos das 450 mil que o instituto tem em seu arquivo, inclu\u00eddo algumas do s\u00e9culo XIX e do in\u00edcio do s\u00e9culo XX, – como\u00a0 a que abre esse post, do Pal\u00e1cio Imperial, em Petr\u00f3polis, datada de 1860. Na biblioteca<\/a>, outro acervo consider\u00e1vel, <\/span>composto por livros, correspond\u00eancias e outros objetos de personalidades da cultura brasileira. A biblioteca tamb\u00e9m guarda publica\u00e7\u00f5es do pr\u00f3prio IMS, como os Cadernos de\u00a0Literatura Brasileira e os Cadernos de Fotografia Brasileira. <\/span><\/p>\n

Mas \u00e9 na m\u00fasica que a coisa fica melhor, com <\/span> um\u00a0 gigantesco acervo de m\u00fasica brasileira: mais de 100 mil grava\u00e7\u00f5es, incluindo per\u00f3las como “Pelo Telefone<\/em>“, escrita por Donga e considerada o primeiro samba gravado<\/a>, em 1917. D\u00e1 tamb\u00e9m para buscar as cl\u00e1ssicas marchinhas que fizeram sucesso em carnavais passados e por can\u00e7\u00f5es de Noel Rosa, Lamartine Babo, Dorival Caymmi e Adoniran Barbosa<\/strong>, dentre in\u00fameros outros.<\/p>\n

Todas as m\u00fasicas est\u00e3o catalogadas direitinho, com nome do autor, g\u00eanero musical, gravadora, data de lan\u00e7amento, etc, e podem ser ouvidas em Windows Media Player e\u00a0 QuickTime. Basta digitar o nome do autor ou da m\u00fasica, no mesmo esquema de funcionamento do\u00a0 Google.<\/p>\n

O acervo de m\u00fasica do IMS fazem parte de biblioteca de colecionadores\u00a0 individuais, dos quais o mais conhecido \u00e9 o\u00a0 jornalista Jos\u00e9 Ramos Tinhor\u00e3o<\/a>.<\/p>\n

Cr\u00e9dito foto: Klumb, Revert Henrique<\/a>.<\/address>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

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