{"id":13976,"date":"2009-02-01T20:47:46","date_gmt":"2009-02-01T20:47:46","guid":{"rendered":"https:\/\/baixacultura.org\/?p=1224"},"modified":"2009-02-01T20:47:46","modified_gmt":"2009-02-01T20:47:46","slug":"notas-sobre-copyright-e-copyleft-iii","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/baixacultura.org\/2009\/02\/01\/notas-sobre-copyright-e-copyleft-iii\/","title":{"rendered":"Notas sobre copyright e copyleft (III)"},"content":{"rendered":"
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A\u00a0\u00faltima parte do texto do coletivo Wu Ming<\/strong> que come\u00e7amos a publicar alguns dias atr\u00e1s retoma uma pol\u00eamica do in\u00edcio da d\u00e9cada, envolvendo editoras que\u00a0combatiam servi\u00e7os de digitaliza\u00e7\u00e3o de livros como o Google Print <\/a>[leia este texto<\/a> para mais informa\u00e7\u00f5es]. Comparando a quest\u00e3o \u00e0s suas an\u00e1logas, o grupo de escritores nos lembra das produtoras de cinema que condenaram o VHS, e da eterna lenga-lenga da ind\u00fastria fonogr\u00e1fica, primeiro contra o K7, depois contra as gravadoras de CD, e\u00a0finalmente contra o download.<\/p>\n Hoje, v\u00e1rias livrarias virtuais j\u00e1 aderiram \u00e0 disponibiliza\u00e7\u00e3o de trechos digitalizados como ferramenta de aux\u00edlio nas vendas, o que torna a \u00faltima parte do texto um tanto obsoleta. Mas ainda \u00fatil: afinal de contas, n\u00f3s todos est\u00e1vamos l\u00e1 quando a id\u00e9ia ainda soava absurda para o mercado, e certamente estaremos l\u00e1 quando a pr\u00f3xima inova\u00e7\u00e3o assim soar.<\/p>\n [Reuben da Cunha Rocha.<\/strong>]<\/p>\n Notas in\u00e9ditas sobre copyright e copyleft<\/strong><\/p>\n Wu Ming<\/p>\n Tradu\u00e7\u00e3o: Reuben da Cunha Rocha<\/p>\n 3. Google Print e similares: a web, o gratuito e o ato de reconstruir<\/strong><\/p>\n Numa biblioteca voc\u00ea tem acesso gratuito a um livro e numa livraria voc\u00ea o compra, mas n\u00e3o h\u00e1 conflito entre as duas op\u00e7\u00f5es: os pa\u00edses onde se vendem mais livros s\u00e3o tamb\u00e9m aqueles com mais pessoas nas bibliotecas. \u00c9 natural: quanto mais um livro circula, mais ele \u00e9 lido, maior seu impacto na literatura.<\/p>\n\n