{"id":13969,"date":"2008-12-29T14:49:30","date_gmt":"2008-12-29T14:49:30","guid":{"rendered":"https:\/\/baixacultura.org\/?p=930"},"modified":"2008-12-29T14:49:30","modified_gmt":"2008-12-29T14:49:30","slug":"noticias-do-front-baixacultural-8","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/baixacultura.org\/2008\/12\/29\/noticias-do-front-baixacultural-8\/","title":{"rendered":"Not\u00edcias do Front Baixacultural (8)"},"content":{"rendered":"
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(Excepcionalmente com uma semana de atraso, devido \u00e0s folgas que se fazem cada vez mais necess\u00e1rias em finais de ano<\/em>).<\/p>\n .<\/p>\n O deputado pirata<\/a> (Super Interessante, 12\/2006)<\/p>\n Sim, essa \u00e9 bem antiga, mas \u00e9 algo que fazia tempo que procurava: a entrevista publicada pela Super com Rick Falkvinge<\/strong>, o sueco fundador do Partido Pirata, qjue tem como principal bandeira de campanha a libera\u00e7\u00e3o dos donwloads na rede. Em 2006, eles conseguiram34 918 votos, 0 que seria suficiente para assumir uma cadeira no parlamento sueco se n\u00e3o fosse a cl\u00e1usula de barreira adotada no pa\u00eds, que impede a presen\u00e7a de partidos nanicos no Parlamento. Neste ano, eles voltaram: inscreveram 20 candidatos para a elei\u00e7\u00e3o do Parlamento Europeu, que vai acontecer em junho de 2009.<\/p>\n .<\/p>\n Los Enemigos del copyright<\/a> ( El Pa\u00eds, 17\/12)<\/p>\n Boa mat\u00e9ria do jornal espanhol falando sobre Joost Smiers<\/a> e seu novo livro,\u00a0 Um Mundo sin Copyright<\/a>, que paradoxalmente n\u00e3o \u00e9 disponibilizado em Copyleft ou CC (culpa da editora, dizem). Smiers, que \u00e9 professor da Research Group Arts & Economics da Utrecht School of the Arts, na Holanda, defende que o copyright \u00e9 anti-democr\u00e1tico, porque s\u00f3 beneficia as grandes corpora\u00e7\u00f5es: “Estoy a favor del mercado, pero estos grandes conglomerados de la industria cultural lo que hacen es manipularlo con su maquinaria de marketing. Nos convierten en consumidores pasivos. Creo que nadie tiene derecho a decirnos qu\u00e9 pel\u00edcula tenemos que ver o qu\u00e9 libro debemos leer. Y eso es lo que hacen con su publicidad<\/em>“.<\/p>\n .<\/p>\n A Cauda Longa afinal \u00e9 bastante curta<\/a> (Remixtures, 26\/12)<\/p>\n Todo mundo ouviu falar (e adorou saber) da tal Teoria da Cauda Longa<\/a>, apresentada pelo editor da revista Wired Chris Anderson<\/strong>, que dizia: “O futuro do neg\u00f3cio dos conte\u00fados online<\/em> est\u00e1 em vender menos c\u00f3pias de um maior n\u00famero de diferentes items<\/em>“. Mas como diz o Remixtures, “esta vis\u00e3o optimista da produ\u00e7\u00e3o e distribui\u00e7\u00e3o de conte\u00fados tem vindo a ser arrasada com uma s\u00e9rie de dados emp\u00edricos”. Nesse post, o blog portugu\u00eas mostra duas dessas pesquisas que p\u00f5e em d\u00favida a veracidade da tal Cauda Longa.<\/p>\n .<\/p>\n The Comics Are Felling the Pain of Print<\/a> (NY Times, 26\/12)<\/p>\n O NY Times traz mat\u00e9ria com um vi\u00e9s interessante: como alguns cartunistas come\u00e7aram a aparecer mais (e lucrar mais) com a disponibiliza\u00e7\u00e3o gratuita de seus cartoons na rede. Vale a leitura, principalmente para quem se interessa sobre o mundo novo que a rede est\u00e1 abrindo aos cartoons & HQs.<\/p>\n .<\/p>\n