{"id":13396,"date":"2021-02-15T20:29:21","date_gmt":"2021-02-15T20:29:21","guid":{"rendered":"https:\/\/baixacultura.org\/?p=13396"},"modified":"2021-02-15T20:29:21","modified_gmt":"2021-02-15T20:29:21","slug":"tecnologias-radicalmente-abertas","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/baixacultura.org\/2021\/02\/15\/tecnologias-radicalmente-abertas\/","title":{"rendered":"Tecnologias radicalmente abertas"},"content":{"rendered":"
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Trabalhadora alem\u00e3 na produ\u00e7\u00e3o de ES 2655 mainframe na VEB Robotron, Alemanha Oriental, anos 1980. Fonte: Wikipedia<\/p><\/div>\n

No nosso atual estado das coisas, o aparato – monstruoso – tecnol\u00f3gico precisa ser vis\u00edvel em sua integridade.<\/h3>\n

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Nossa BaixaCharla #5 tratou de Friedrich. A Kittler, te\u00f3rico de m\u00eddias alem\u00e3o, a partir de uma de suas obras mais importantes, \u201cGramofone, Filme, Typewriter\u201d, publicada em alem\u00e3o em 1986 e editada o Brasil pela primeira vez em 2019. A conversa foi entre Leonardo Petersen Lamha<\/a>, doutorando em Literatura Comparada na Universidade Federal Fluminense (UFF), e Leonardo Foletto, editor do BaixaCultura; o roteiro dos temas (mais ou menos) seguidos, com trechos da obra, est\u00e1 aqui<\/a>. A conversa ficou gravada no YouTube (veja mais abaixo, na \u00edntegra) e, com algumas edi\u00e7\u00f5es e inser\u00e7\u00f5es musicais, virou tamb\u00e9m o primeiro podcast do BaixaCultura, j\u00e1 dispon\u00edvel em algumas plataformas de streaming a partir do Anchor<\/a>, como o Spotify, que ainda \u00e9 como as pessoas mais acompanham podcast. Alguns trechos, provocados pela charla, n\u00e3o necessariamente falados nela (alguns sim), est\u00e3o neste post.<\/p>\n