{"id":1260,"date":"2009-02-09T18:50:20","date_gmt":"2009-02-09T18:50:20","guid":{"rendered":"https:\/\/baixacultura.org\/?p=1260"},"modified":"2009-02-09T18:50:20","modified_gmt":"2009-02-09T18:50:20","slug":"noticias-do-front-baixacultural-13","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/baixacultura.org\/2009\/02\/09\/noticias-do-front-baixacultural-13\/","title":{"rendered":"Not\u00edcias do Front Baixacultural (13)"},"content":{"rendered":"
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(Excepcionalmente come\u00e7ando com uma nota peque\u00f1a de auto-promo\u00e7\u00e3o<\/em>)<\/p>\n .<\/p>\n BaixaCultura, MinC e Overmundo<\/strong><\/p>\n Jos\u00e9 Murilo<\/a><\/strong>, respons\u00e1vel pelas not\u00edcias sobre cultura digital<\/a> do site do Minist\u00e9rio da Cultura, republicou dois textos nossos na p\u00e1gina do MinC: este<\/a> e este<\/a>. A parceria promete render mais frutos, segundo interesse da ambas as partes. Al\u00e9m disso, Reuben criou uma conta<\/a> no Overmundo com a finalidade de\u00a0republicar as entrevistas e mat\u00e9rias mais extensas aqui do blog. O link permanente est\u00e1 a\u00ed do lado, na coluna ‘Parcerias’.<\/p>\n .<\/p>\n Dossi\u00ea sobre cibercultura da Revista FAMECOS<\/a> (Cultura Digital, 08\/01)<\/p>\n Uma nota que est\u00e1 meio passada pela data, mas n\u00e3o por seu conte\u00fado: vale a pena conferir o\u00a0 n\u00famero 37 da\u00a0Revista FAMECOS <\/a>(PUC do Rio Grande do Sul), que\u00a0traz um dossi\u00ea com os textos mais importantes apresentados durante o II Simp\u00f3sio Nacional da\u00a0ABCiber<\/a> (Associa\u00e7\u00e3o Brasileira de Pesquisadores em Cibercultura), realizado em S\u00e3o Paulo, em dezembro de 2008. Tem bastante coisa que pode satisfazer os mais variados tipos de interesse relacionados \u00e0 cibercultura, indo desde o jornalismo online e a cibernot\u00edcia at\u00e9 temas mais espec\u00edficos como interfaces multisensoriais e intelig\u00eancia coletiva, passando ainda por temas populares na rede como podcasts e fotologs, dentre outros assuntos.<\/p>\n .<\/p>\n O dilema do pirata<\/a> (Trabalho Sujo, 02\/02)<\/p>\n Alexandre Matias<\/strong> entrevista o jornalista Matt Mason<\/strong>, autor de The Pirate’s Dilemma<\/a>, livro que possui\u00a0o sugestivo e enigm\u00e1tico (para mim, ao menos) subt\u00edtulo: How Youth Culture reinvented capitalism <\/em>[Como a cultura jovem reinventou o capitalismo]. A seguir, alguns trechos da entrevista que elucidam mais do teor do livro:<\/p>\n Sobre direito autoral:<\/p>\n “N\u00e3o acho que ele v\u00e1 acabar, o direito autoral \u00e9 muito importante. Mas o que est\u00e1 mudando \u00e9 o conceito de uso justo, o que d\u00e1 pra se fazer sem pedir permiss\u00e3o<\/strong>. Acho que o direito autoral tamb\u00e9m est\u00e1 ficando mais sofisticado. E n\u00f3s realmente precisamos de leis fortes sobre direitos autorais, mas n\u00e3o precisam ser t\u00e3o r\u00edgidas quanto as leis de hoje”<\/em><\/p>\n<\/blockquote>\n Sobre pirataria e capitalismo: “O que estamos assistindo, com a pirataria e a forma com que as pessoas usam a internet, \u00e9 um sintoma de algo maior que est\u00e1 acontecendo com o capitalismo. Mais uma vez, a forma como pensamos os neg\u00f3cios est\u00e1 mudando. Se voc\u00ea olhar as vis\u00f5es cl\u00e1ssicas da economia, as empresas sempre tiveram um motivo para acrescentar valor \u00e0 sociedade. Mas o capitalismo mais recente est\u00e1 mais preocupado em agregar valor \u00e0s suas diretorias do que para todos <\/strong>\u2013 claro que estou simplificando demais esta situa\u00e7\u00e3o. Acho que estamos voltando ao modelo cl\u00e1ssico, os neg\u00f3cios precisam agregar algo \u00e0s pessoas, dar a elas boas experi\u00eancias.”<\/em><\/p>\n<\/blockquote>\n .<\/p>\n Livro: M\u00e1s all\u00e1 del Google<\/a> (Blog do GJol, 2\/02)<\/p>\n Excelente dica do blog do GJol, Grupo de Pesquisa em Jornalismo Online<\/a> da p\u00f3s-gradua\u00e7\u00e3o da UFBA: “M\u00e1s all\u00e1 de Google<\/span>” \u00e9 o novo livro de Jorge Ju\u00e1n Fern\u00e1ndez Garc\u00eda<\/a>, colaborador do Infonomia.com<\/a>, uma interesse revista online espanhola. Segundo Adriana Rodrigues do GJol, “o livro versa sobre\u00a0 sobre leis direcionadas em como utilizamos ou nos afetam a informa\u00e7\u00e3o e as tecnologias digitais”, e como de praxe est\u00e1 dispon\u00edvel para download<\/a> em PDF.<\/p>\n .<\/p>\n Como e onde arranjar convites para trackers privados<\/a> de BitTorrenet <\/a>(Remixtures, 4\/02)<\/p>\n \u00d3timas dicas do nosso parceiro portugu\u00eas para entrar no assombroso mundo dos trackers privados, os menos perseguidos pela RIAA e\u00a0similares, e aqueles onde mais se encontra monstruosidades de raridades para baixar.<\/p>\n .<\/p>\n \n \n Jornalismo online 0.5<\/a> (Marcelo Tr\u00e4sel, 05\/02)<\/p>\n Jornalismo online no in\u00edcio dos anos 80? Lento, e mais caro que o impresso. Duvida? Veja o v\u00eddeo<\/a>.<\/p>\n .<\/p>\n Mais de um milh\u00e3o de m\u00f3veis de “livros m\u00f3veis” est\u00e3o dispon\u00edveis<\/a> (Blog do GJol, 7\/02)<\/p>\n Outra do Blog do GJol, porque \u00e9 boa: o Google Books est\u00e1 dispon\u00edvel tamb\u00e9m para dispositivos m\u00f3veis<\/a>, com um acervo que gira em torno do um milh\u00e3o e meio de e-books.<\/p>\n .<\/p>\n\n
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