{"id":12217,"date":"2018-03-09T17:46:08","date_gmt":"2018-03-09T17:46:08","guid":{"rendered":"https:\/\/baixacultura.org\/?p=12217"},"modified":"2018-03-09T17:46:08","modified_gmt":"2018-03-09T17:46:08","slug":"iniciativas-feministas-na-cultura-livre-ciberativismo-8m","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/baixacultura.org\/2018\/03\/09\/iniciativas-feministas-na-cultura-livre-ciberativismo-8m\/","title":{"rendered":"Iniciativas feministas na cultura livre & ciberativismo #8M"},"content":{"rendered":"
Compilamos aqui neste post uma pequena s\u00e9rie de projetos & textos feministas e\/ou com uma perspectiva feminina sobre cultura livre, direitos digitais, cultura hacker, tecnologia e ciberativismo que publicamos em nossas redes sociais neste \u00faltimo dia 8 de mar\u00e7o, dia da mulher.<\/p>\n
PROJETOS<\/p>\n
<\/p>\n
_ Cyborgfeministas<\/a> “es un recurso para quienes quieran entender y explorar el punto donde se cruzan el g\u00e9nero y las tecnolog\u00edas”. \u00c9 uma iniciativa de TEDIC, uma organiza\u00e7\u00e3o que defende os direitos digitais e promove o uso de tecnologias livres. _ GenderIT.org<\/a> \u00e9 um projeto internacional que pretende ser um think tank DE e PARA direitos da mulher, direitos sexuais e ativistas de direitos da internet, acad\u00eamicos, jornalistas e defensores de uma variedade de disciplinas e contextos. A organiza\u00e7\u00e3o oferece um espa\u00e7o de reflex\u00e3o, influ\u00eancia e advocacia na pol\u00edtica e cultura da internet, para ajudar a atender \u00e0s necessidades das mulheres e n\u00e3o infringir seus direitos:<\/p>\n _ “Somos feministas interessadas em cultura hacker e os conhecimentos que unem pol\u00edtica, g\u00eanero e suas tecnologias. Pautamos a interseccionalidade nas nossas a\u00e7\u00f5es, n\u00e3o toleramos machismo, homofobia, transfobia, misoginia, lesbofobia, xenofobia e racismo. Nosso objetivo \u00e9 semear conhecimento, autonomia com corresponsabilidade e caminhos de mudan\u00e7as sociais. Somos uma coletiva hackerfeminista”. Conhe\u00e7a a MariaLab<\/a>.<\/p>\n _ Vedetas<\/a> \u00e9 uma servidora feminista produzida a partir de algumas integrantes do MariaLab. Ela existe para ajudar grupos feministas nas suas atividades online e aumentar a seguran\u00e7a e autonomia de mulheres na internet. Tamb\u00e9m h\u00e1 bastante material sobre cultura hacker, seguran\u00e7a da informa\u00e7\u00e3o e feminismo.<\/span><\/p>\n <\/p>\n _ Guia Pr\u00e1tica de Estrat\u00e9gias e T\u00e1ticas para a Seguran\u00e7a Digital Feminista<\/a> foi constru\u00edda pela Universidade Livre Feminista, o CFEMEA (Centro Feminista de Estudos e Assessoria), Marialab e Blogueiras Negras e SOS Corpo (Instituto Feminista para a Democracia). A proposta \u00e9 provocar o debate sobre mudan\u00e7a de comportamento no espa\u00e7o virtual e no uso de ferramentas e dispositivos que acessam a internet visando a proteger mulheres das viol\u00eancias sofridas na rede.<\/p>\n _ Mulheres na\u00a0Tecnologia<\/a> (MNT) \u00e9 uma organiza\u00e7\u00e3o sem fins lucrativos cuja miss\u00e3o \u00e9 contribuir para o protagonismo feminino na constru\u00e7\u00e3o de um mundo sustent\u00e1vel na era digital. Habilitam organiza\u00e7\u00f5es para a jornada de promo\u00e7\u00e3o da equidade de g\u00eanero, conectam comunidades de mulheres em TI e organizam eventos, encontros e apoiam iniciativas de protagonismo feminino na tecnologia.<\/p>\n _ A PyLadies\u00a0<\/a> \u00e9 um grupo de mentoria com foco em ajudar mais mulheres a se tornar participantes ativas e l\u00edderes na comunidade open source Python. Sua miss\u00e3o \u00e9 promover, educar e promover uma comunidade Python diversificada atrav\u00e9s de divulga\u00e7\u00e3o, educa\u00e7\u00e3o, confer\u00eancias, eventos e encontros sociais. No Brasil organiza diversas atividades e tem n\u00facleos em cidades como S\u00e3o Paulo, Porto Alegre, Campinas e Fortaleza, entre outras cidades.<\/p>\n _ A Django Girls<\/a> \u00e9 uma organiza\u00e7\u00e3o sem fins lucrativos e uma comunidade que capacita e ajuda as mulheres a organizar oficinas de programa\u00e7\u00e3o gratuitas, de um dia, fornecendo ferramentas, recursos e suporte. “Somos uma organiza\u00e7\u00e3o de voluntariado com centenas de pessoas contribuindo para levar mulheres mais incr\u00edveis ao mundo da tecnologia. Estamos tornando a tecnologia mais acess\u00edvel criando recursos projetados com empatia.” Durante cada um dos eventos, entre 30 e 60 mulheres criam sua primeira aplica\u00e7\u00e3o web usando HTML, CSS, Python e Django.<\/p>\n _GenderHacker<\/a> \u00e9 um “un estado de eterna transici\u00f3n y negaci\u00f3n del binarismo extremo por el que el cuerpo indeciso debe transitar de una de las dos identidades permitidas a la otra y nunca quedarse en medio”. Site com diversos projetos, obras e trabalhos da artista e ativista trans Diego Marchante.<\/p>\n _ Fembot Collective<\/a> \u00e9 um coletivo fundado em 2009 na Universidade de Oregon, nos EUA, que edita a publica\u00e7\u00e3o aberta ADA sobre g\u00eanero, novas m\u00eddias e tecnologias. Produziram tamb\u00e9m a \u201cZen and the art of making tech work for you<\/a>\u201d, uma publica\u00e7\u00e3o de 2015 que trabalha com seguran\u00e7a da informa\u00e7\u00e3o, privacidade e t\u00e9cnicas anti-vigil\u00e2ncia para mulheres.<\/p>\n _ I am the Code<\/a> \u00e9 um movimento fundamental para mobilizar governos, empresas e investidores para apoiar mulheres jovens em STEAMD (Ci\u00eancia, Tecnologia, Engenharia, Artes, Matem\u00e1tica e Design), aprendendo a codificar, aprender criativos e problemas de cracking.<\/p>\n TEXTOS & ENTREVISTAS & RELAT\u00d3RIOS<\/p>\n _ Relat\u00f3rio produzido pela organiza\u00e7\u00e3o Derecho Digitales sobre g\u00eanero, internet e feminismo na Am\u00e9rica Latina. Detalha v\u00e1rios projetos na \u00e1rea, alguns que j\u00e1 listados aqui, outros n\u00e3o. Vale acessar o texto completo<\/a>, de 30 p\u00e1ginas. <\/p>\n <\/p>\n _ A Revista Pillku, focada em cultura livre e procom\u00fan, trouxe como tema de sua edi\u00e7\u00e3o de dez 2017 o ciberfeminismo<\/a>. A edi\u00e7\u00e3o fala desde \u201cla resistencia, las identidades disidentes, la interseccionalidad, disputamos el acceso universal a internet, con deseos de inundar la red con contenidos feministas y descolonizar los medios digitales\u201d.<\/p>\n<\/div>\n _ Menstruapps<\/a> \u00e9 uma reportagem especial criado pela Coding Rights que documenta os aplicativos que monitoram a menstrua\u00e7\u00e3o (e ganham dinheiro com isso). Reportagem, design e infogr\u00e1fico feito por mulheres, a partir de uma organiza\u00e7\u00e3o tamb\u00e9m com \u00eanfase no ciberfeminismo.<\/p>\n _ “Ciberfeminismo<\/a>“, livro sobre o empoderamento feminino atrav\u00e9s da tecnologia, produzido pela editora Monstro dos Mares e organizado por Cl\u00e1udia Mayer com textos de v\u00e1rias autoras.<\/p>\n _ “Que se calem as musas: por que o feminismo deve se op\u00f4r ao copyright” \u00e9 um texto da ciberativista argentina Evelin Heidel (Scann) que foi traduzido para o ptbr por Sheila Uberti<\/a> e publicado no site da Casa da Cultura Digital Porto Alegre<\/a>.<\/p>\n __ A Radios Libres \u00e9 um projeto latino-americano que pretende ser um “espa\u00e7o de forma\u00e7\u00e3o e debate em torno das tecnologias livres e da cultura livre”. Nessa semana, entrevistaram a Loreto (Maka) Bravo <\/a>de la Red de Radios Comunitarias y Software Libre y Palabra Radio, que explicou como o feminismo e as tecnologias livres s\u00e3o ferramentas que permitem lutar contra o patriarcado;<\/p>\n
\n<\/a><\/p>\n
\n_ Econom\u00eda Femini(s)ta <\/a>(EF) “es una organizaci\u00f3n que naci\u00f3 en mayo de 2015 con el objetivo de visibilizar la desigualdad de g\u00e9nero a trav\u00e9s de la difusi\u00f3n de datos, estad\u00edsticas, contenidos acad\u00e9micos y producci\u00f3n original orientadas a todo p\u00fablico”<\/span>;<\/p>\n<\/p>\n
<\/p>\n
<\/p>\n
<\/p>\n
<\/p>\n
<\/p>\n
<\/p>\n
<\/p>\n
<\/p>\n
<\/p>\n
<\/p>\n
<\/p>\n
<\/p>\n