{"id":10536,"date":"2015-11-29T13:07:33","date_gmt":"2015-11-29T15:07:33","guid":{"rendered":"https:\/\/baixacultura.org\/?p=10536"},"modified":"2022-09-14T01:26:17","modified_gmt":"2022-09-14T04:26:17","slug":"guerrilha-da-comunicacao","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/baixacultura.org\/2015\/11\/29\/guerrilha-da-comunicacao\/","title":{"rendered":"Guerrilha da comunica\u00e7\u00e3o"},"content":{"rendered":"
Seria a melhor subvers\u00e3o a altera\u00e7\u00e3o dos c\u00f3digos em vez da destrui\u00e7\u00e3o destes? Partindo dessa ideia, de algumas leituras e da documenta\u00e7\u00e3o ao longo dos anos de a\u00e7\u00f5es “guerrilheiras” de comunica\u00e7\u00e3o aqui no Baixa, \u00e9 que nasceu a oficina de Guerrilha da Comunica\u00e7\u00e3o.\u00a0<\/strong><\/p>\n A ideia da oficina \u00e9 a de apresentar teoria e pr\u00e1tica de t\u00e1ticas de comunica\u00e7\u00e3o de guerrilha, dos nomes fake \u00e0 produ\u00e7\u00e3o de not\u00edcias falsas, passando pelo subvertising (propagandas anti\u00adconsumo com s\u00edmbolos do capitalismo), cut\u00ad-up, happenings, eventos falsos e outras pr\u00e1ticas agrupadas na ideia de artivismo<\/strong>.<\/p>\n Realizamos uma primeira vers\u00e3o da oficina no Festival #Hashtag, em Ribeir\u00e3o Preto – SP, em julho deste ano<\/a>. Tratamos de apresentar ideias, exemplos e causos utilizados por coletivos que j\u00e1 falamos bastante por aqui, como osAdbusters<\/a>, Wu Ming<\/a>, Luther Blisset<\/a>, Provos<\/a>, BaixoCentro<\/a>, e t\u00e1ticas como as de distanciamento, sobreidentifica\u00e7\u00e3o, happenings, snipers (os franco-atiradores semi\u00f3ticos), nomes coletivos, fakes, entre outras. A partir de um fato da \u00e9poca na cidade, fizemos um happening<\/i> chamado\u00a0\u201cPartida De Futebol Mais R\u00e1pida do Mundo\u201d, registrado em imagens aqui<\/a> e neste v\u00eddeo<\/a>, editado pelos participantes da oficina.<\/p>\n Fizemos (assim como na primeira, em parceira com o Fotolivre.org<\/a>) uma\u00a0segunda vers\u00e3o da oficina em novembro, junto ao Centro de M\u00eddias Populares, com a equipe do n\u00facleo de produ\u00e7\u00e3o multim\u00eddia e para internet do Brasil de Fato<\/a>. De menor tempo de dura\u00e7\u00e3o, desta vez fizemos um apanhado das\u00a0t\u00e1ticas apresentadas anteriormente e trouxemos mais exemplos, de situa\u00e7\u00f5es\u00a0mais cotidianas e f\u00e1ceis (como os\u00a0memes<\/em>) \u00e0 casos hist\u00f3ricos do hackativismo, como o caso Dow Ethics<\/a>, do Yes Men, e o\u00a0Eletronic Disturbance Theater, a\u00e7\u00e3o do Critical Art Ensemble em apoio aos zapatistas<\/a>.<\/p>\n Ao final, dividimos em grupo os cerca de 30 participantes dos mais variados pa\u00edses da am\u00e9rica latina (contamos gente de Cuba, Venezuela, Argentina, Uruguai, Col\u00f4mbia, Bol\u00edvia e Chile)\u00a0para propor a\u00e7\u00f5es guerrilheiras em suas realidades. A agilidade dos memes foi uma das t\u00e1ticas escolhidas e consta que alguns deles j\u00e1 est\u00e3o circulando pelas redes… Confira abaixo fotos das oficinas e, por fim, o pdf (mais de 40 p\u00e1ginas!) com a apresenta\u00e7\u00e3o utilizada na oficina.<\/p>\n<\/a><\/p>\n
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