{"id":10297,"date":"2015-07-24T12:34:34","date_gmt":"2015-07-24T12:34:34","guid":{"rendered":"https:\/\/baixacultura.org\/?p=10297"},"modified":"2015-07-24T12:34:34","modified_gmt":"2015-07-24T12:34:34","slug":"invasao-hacker-de-guerrilha-no-interior-paulista","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/baixacultura.org\/2015\/07\/24\/invasao-hacker-de-guerrilha-no-interior-paulista\/","title":{"rendered":"Invas\u00e3o hacker de guerrilha no interior paulista"},"content":{"rendered":"
De 16 a 19 de julho, participamos da 1\u00ba edi\u00e7\u00e3o do Festival #Hashtag<\/a>, em Ribeir\u00e3o Preto, interior de S\u00e3o Paulo. Produzido pelo Sesc Ribeir\u00e3o Preto<\/a>, o festival trouxe \u00e0 cidade da boa cerveja Colorado<\/a> (e seu bar de cervejas artesanais, o Cervejarium<\/a>) a\u00e7\u00f5es de cultura digital: oficinas, debates e palestras, culminando com a Invas\u00e3o do \u00d4nibus Hacker em dois parques locais no final de semana.<\/p>\n A primeira oficina foi a de Cultura livre: cria\u00e7\u00e3o, pirataria e direito autoral na era digital<\/a>. Mais uma fala do que propriamente uma oficina, tratou de discutir t\u00f3picos que abordamos aqui na p\u00e1gina, do remix ao copyleft, passando (e focando) no software livre e no status quo do direito autoral hoje, com a internet a chacoalhar as estruturas daquilo que foi criado l\u00e1 em 1710, com o Statute of Anne, como o Wu Ming nos conta em “Notas sobre copyright e copyleft II<\/a>“. Foi uma vers\u00e3o atualizada e remixada das oficinas de pirataria que j\u00e1 fizemos algumas vezes\u00a0no pr\u00f3prio \u00d4nibus Hacker, a primeira em 2012<\/a>. J\u00e1 a apresenta\u00e7\u00e3o utilizada como base \u00e9 a mostrada nas refer\u00eancias da disciplina de Ciberativismo e Cultura Livre,<\/a> na Unisinos.<\/p>\n \u00c9 uma oficina que funciona como um panorama das \u00faltimas quest\u00f5es ocasionadas pelas transforma\u00e7\u00f5es na cultura a partir da internet. Por conta disso, aborda diversos assuntos sem adentrar muito em cada um deles – precisar\u00edamos de dias, talvez at\u00e9 semanas, pra tentar explicar como funciona em min\u00facias o direito autoral, a cita\u00e7\u00e3o ou o pl\u00e1gio criativo, para citar tr\u00eas exemplos. Tamb\u00e9m em fun\u00e7\u00e3o disso, \u00e9 uma conversa que conta com a participa\u00e7\u00e3o do p\u00fablico: quase todo mundo tem uma opini\u00e3o, uma experi\u00eancia ou uma d\u00favida para falar sobre a criminaliza\u00e7\u00e3o do download, pl\u00e1gio na m\u00fasica, as vanguardas anticopyright ou o software livre, para citar temas que foram motivos de debate com as cerca de 15 pessoas que participaram da\u00a0oficina\u00a0na sala de internet livre, no centro de Ribeir\u00e3o.<\/p>\n A segunda oficina que participamos no #Hashtag foi uma estreia: Guerrilha de Comunica\u00e7\u00e3o<\/a>. Tratamos de apresentar ideias, exemplos e causos utilizados por coletivos que j\u00e1 falamos bastante por aqui, como os Adbusters<\/a>, Wu Ming<\/a>, Luther Blisset<\/a>, Provos<\/a>, BaixoCentro<\/a>, e t\u00e1ticas como as de distanciamento, sobreidentifica\u00e7\u00e3o, happenings, snipers (os franco-atiradores semi\u00f3ticos), nomes coletivos, fakes, entre outras. [Confira aqui a apresenta\u00e7\u00e3o que fizemos<\/a>]. A partir da\u00ed, conversamos sobre que situa\u00e7\u00f5es e t\u00e1ticas poder\u00edamos aplicar no final de semana, quando o \u00d4nibus Hacker estaria com sua invas\u00e3o na cidade. Levantamos informa\u00e7\u00f5es sobre o que ocorreu recentemente em Ribeir\u00e3o Preto e dois fatos gritaram por alguma a\u00e7\u00e3o guerrilheira-ativista: a eminente expuls\u00e3o de moradores da comunidade Jo\u00e3o Pessoa para o aumento do aeroporto da cidade, Leite Lopes; e o recente aumento do sal\u00e1rio de vereadores em 26%<\/a>, combinado com a aprova\u00e7\u00e3o de um\u00a0PL que assegura a corre\u00e7\u00e3o anual do sal\u00e1rio dos edis; at\u00e9 ent\u00e3o, essa corre\u00e7\u00e3o era de quatro em quatro anos.<\/p>\n Discutimos sobre que a\u00e7\u00e3o seria poss\u00edvel de por em pr\u00e1tica em um final de semana. Foi o momento de brainstorming a partir dos exemplos vistos na oficina: a pintura das ruas na abertura do BaixoCentro<\/a>, o v\u00eddeo das Olimp\u00edadas de Santa Tereza<\/a> feito pela M\u00eddia Ninja\/Casa Coletiva, a not\u00edcia (falsa?) da constru\u00e7\u00e3o de um condom\u00ednio em pleno parque da Reden\u00e7\u00e3o<\/a>, em Porto Alegre, entre outros. Eis que decidimos por uma ideia: produzir uma partida de futebol de 27s – o absurdo tempo que durou a sess\u00e3o que os vereadores de Ribeir\u00e3o Preto aprovaram a corre\u00e7\u00e3o anual de seus sal\u00e1rios – com, de um lado, o time dos que votaram a favor, 17, segundo contagem inicial; e do outro os 5 que votaram contra. Ficou decidido que usar\u00edamos\u00a0m\u00e1scaras de todos os edis e ter\u00edamos uma narra\u00e7\u00e3o como a de futebol no r\u00e1dio. Fechados nessa ideia, combinamos de organizar tudo junto da invas\u00e3o hacker e da oficina de Produ\u00e7\u00e3o Cultural de Guerrilha, que a produtora Evelyn Gomes conduz faz alguns anos.<\/p>\n No s\u00e1bado, a invas\u00e3o hacker foi no parque Tom Jobim, um amplo e desconhecido local\u00a0situado na periferia de Ribeir\u00e3o Preto, achado s\u00f3 via\u00a0Open Street Maps<\/a>\u00a0(e n\u00e3o no Google Maps, sabe-se l\u00e1 porqu\u00ea). L\u00e1, sob um sol forte e um calor (25C\u00ba) seco, sa\u00edram oficinas como as de anima\u00e7\u00e3o em stop motion, constru\u00e7\u00e3o de composteira de balde, eletr\u00f4nica para pequenos, costura de legumes de pano, multim\u00eddia livre (alternativas em software livre para edi\u00e7\u00e3o em v\u00eddeo e \u00e1udio), entre outras num dos card\u00e1pios mais variados de oficinas que o \u00d4nibus Hacker j\u00e1 ofereceu em seus 5 anos de exist\u00eancia<\/a>. O p\u00fablico, predominantemente infantil, foi intenso especialmente na de eletr\u00f4nica com Luis Le\u00e3o, que contou com a ajuda de v\u00e1rios Entre estas outras oficinas ocorridas no s\u00e1bado, a de produ\u00e7\u00e3o cultural de guerrilha reuniu parte do grupo da oficina que oferecemos no dia anterior + alguns interessados novos. Nos sentamos em c\u00edrculo ao redor de Evelyn e um flipchart com palavras-chaves relacionadas a produ\u00e7\u00e3o cultural: evento, log\u00edstica, barulho, lixo, ocupa\u00e7\u00e3o, pessoas, rua. Ela foi fazendo algumas perguntas b\u00e1sicas, como que \u00e9 cultura e o que \u00e9 guerrilha, e a partir da\u00ed discutimos que a\u00e7\u00e3o poder\u00edamos fazer na rua, no dia seguinte, domingo, junto do 2\u00ba dia da invas\u00e3o hacker. Optamos pela ideia da partida de futebol dos vereadores, j\u00e1 conversada antes, e combinamos os detalhes da produ\u00e7\u00e3o para acontecer no parque Dr. Luis Carlos Raya, localizado num bairro de classe m\u00e9dia-alta da cidade e reduto eleitoral de alguns dos vereadores que votaram a favor do aumento dos sal\u00e1rios.<\/p>\n Al\u00e9m das atividades do \u00f4nibus, o parque tamb\u00e9m teve conta\u00e7\u00e3o de hist\u00f3ria e um sarau comandado por Tiago Chapolin, agitador cultural da cidade. Ribeir\u00e3o, assim como S\u00e3o Paulo e outras tantas cidades no pa\u00eds, tem visto florescer uma cena forte de saraus em que a literatura se mistura ao rap, ao ativismo contra o exterm\u00ednio negro nas periferias e \u00e0 poesia, pura e simples. Foi dando esse tom que o sarau no parque Tom Jobim encerrou as atividades do primeiro dia.<\/p>\n Crian\u00e7ada com littlebits na oficina de Eletr\u00f4nica<\/p><\/div>\n O domingo de invas\u00e3o come\u00e7ou com um caf\u00e9 da manh\u00e3 tardio. Por volta das 13h, com o sol a pino, \u00e9 que a maior parte dos participantes da invas\u00e3o chegou ao local, uma antiga pedreira com um belo gramado, um lago e muitos patos. Vale dizer: fomos a\u00a0p\u00e9 (alguns de t\u00e1xi) pois o Bus\u00e3o estava na oficina para conserto do alternador e da r\u00e9, estragadas no dia anterior, situa\u00e7\u00e3o que rendeu um empurra coletivo j\u00e1 \u00e0 noite para manobrar no parque sem precisar dar r\u00e9. O que seria do \u00d4nibus Hacker sem as quebradas rotineiras, n\u00e3o? Uma equipe que acompanhou a viagem inteira do Bus\u00e3o gravou as imagens dos empurr\u00f5es (e trope\u00e7\u00f5es) no escuro para um document\u00e1rio sobre o \u00f4nibus, que est\u00e1 sendo produzido via edital Jovem Doc<\/a>.<\/p>\n As oficinas de domingo seguiram o amplo e diverso card\u00e1pio do dia anterior: origami, lambe-lambe, descartografia (com oferenda \u00e0 Pachamama numa \u00e1rvore do parque, a cargo do EcoaEcoa Coletivo<\/a>) al\u00e9m da repeti\u00e7\u00e3o da de costura hacker\/croch\u00ea, sucesso de p\u00fablico da invas\u00e3o, uma roda de conversa sobre seguran\u00e7a na rede e algumas instant\u00e2neas que n\u00e3o deu pra saber que estavam acontecendo. S\u00e3o tantas oficinas poss\u00edveis\/realizadas (reza a lenda que j\u00e1 ocorreu at\u00e9 uma “oficina de conchinha”, numa viagem mais longa ao Uruguai) que uma piada interna metalingu\u00edstica comum no \u00d4nibus \u00e9 a de que tem que acontecer uma “oficina de oficinas” coletiva.<\/p>\n Assim como dia anterior, a R\u00e1dio Hacker funcionou\u00a0no sistema de som levado pelo SESC e tamb\u00e9m num dial FM ao redor do parque, num raio de 1 a 4 KM, atrav\u00e9s de um transmissor (livre) que o \u00d4nibus carrega desde 2011. Tiago Luan (vulgo Tuiuiu) pilotou a r\u00e1dio com m\u00fasica, chamadas pras oficinas e algumas entrevistas r\u00e1pidas. Foi a partir dela que se deu a convoca\u00e7\u00e3o para a\u00e7\u00e3o do futebol dos vereadores- chamada “A Partida De Futebol Mais R\u00e1pida do Mundo”: precis\u00e1vamos de 22 participantes para dividir os times entre os que votaram a favor e contra o aumento dos sal\u00e1rios.<\/p>\n Jogar futebol num parque com um belo gramado num domingo de sol a tarde parece convidativo, ent\u00e3o dezenas de pessoas (a maioria, novamente, de crian\u00e7as) se apresentaram para o jogo. Fizemos as m\u00e1scaras dos vereadores a partir das imagens do jogo “Cara a Cara”, produzido pelo Labhacker\u00a0de SP<\/a> e distribu\u00edmos conforme a vota\u00e7\u00e3o: 17 pra um lado, 5 pro outro. Produzimos um texto de apresenta\u00e7\u00e3o da a\u00e7\u00e3o, para ser lido logo antes da narra\u00e7\u00e3o da partida – que acabou ficando a cargo do pr\u00f3prio presidente da C\u00e2mara de Vereadores, Walter Gomes<\/a>, com surpreendente traquejo de narrador, no v\u00eddeo transmitido pela TV C\u00e2mara (e dispon\u00edvel no Youtube<\/a>) no dia da vota\u00e7\u00e3o; simulamos duas traves a partir de cones e canos e um cron\u00f4metro, para marcar os 27s, numa TV grande ligada a um computador. Antes de come\u00e7ar, um participante da oficina, que esteve\u00a0desde sexta feira de Guerrilha, apresentou a escala\u00e7\u00e3o de cada um dos jogadores\/vereadores. Estava pronto o cen\u00e1rio pro happening.<\/em><\/p>\n Mas na hora da partida, \u00e9 claro que tantos elementos “organizados” penderiam para o caos. E assim foi: a divis\u00e3o dos times n\u00e3o se deu exatamente como na vota\u00e7\u00e3o, e logo no in\u00edcio da partida\u00a0dois “jogadores” sa\u00edram correndo com a bola pra um lado levando a marca\u00e7\u00e3o e praticamente todos os outros jogadores\u00a0juntos, enquanto Walter Gomes narrava como um locutor esportivo\u00a0nos alto-falantes o nome do projeto em vota\u00e7\u00e3o. Uma cena nonsense que lembrou o famoso Futebol dos Fil\u00f3sofos<\/a> do Monthy Phtyon, uma refer\u00eancia tamb\u00e9m mostrada na oficina. Quando bateram os 27s de partida, com o presidente da c\u00e2mara na narra\u00e7\u00e3o gritando “Aprovado!”, alguns dos jogadores se surprenderam: “ahhh, j\u00e1 acabou? s\u00f3 isso?”. Um menino, que havia insistido para ficar no time dos contr\u00e1rio ao aumento, falou: “mas n\u00e3o \u00e9 justo! quero jogar um jogo justo”.<\/p>\n Ainda que bastante ca\u00f3tica, a a\u00e7\u00e3o funcionou como um “erro-experimento” de guerrilha a partir da t\u00e9cnica de cria\u00e7\u00e3o de eventos para ressaltar o absurdo de uma situa\u00e7\u00e3o real parodiada. E s\u00f3 aconteceu, mesmo que com v\u00e1rios “erros” de primeira vez, com a participa\u00e7\u00e3o efetiva de muita gente, da oficina na sexta ao \u00d4nibus Hacker no final de semana. Parece ser cada vez mais necess\u00e1rio, no mundo-vasto-mundo de informa\u00e7\u00f5es da internet, por em pr\u00e1tica uma ideia, mesmo que uma ainda em fase experimental e n\u00e3o acabada, do que ficar matutando uma ideia genial por meses e n\u00e3o conseguir por ela em pr\u00e1tica.<\/p>\n No final da invas\u00e3o, j\u00e1 a noite, ainda rolou a oficina p\u00fablica de or\u00e7amento, em que Pedro Markun convidava os participantes a dividir o or\u00e7amento de sua cidade ideal conforme as pastas reais de uma cidade brasileira: educa\u00e7\u00e3o, sa\u00fade, meio ambiente, cultura, legislativo, etc. Funciona como um jogo de tabuleiro: cada grupo escolhe quantos pontos vai para cada pasta, de um m\u00e1ximo total estimado do or\u00e7amento municipal. Depois, a distribui\u00e7\u00e3o do or\u00e7amento da cidade ideal foi confrontada com a de Ribeir\u00e3o Preto, e com algumas discrep\u00e2ncias notadas (por ex: a destina\u00e7\u00e3o para educa\u00e7\u00e3o foi menor na ideal do que na Ribeir\u00e3o Preto) vai se detalhando como funciona a distribui\u00e7\u00e3o de recursos p\u00fablicos em um munic\u00edpio. \u00c9 uma \u00f3tima forma de aprender pol\u00edtica jogando.<\/p>\n E, ufa, antes das 5h de viagem Ribeir\u00e3o-Campinas-SP ainda teve uma nova roupa nova pro \u00f4nibus, a cargo dos grafiteiros Lelin, Lola e Br\u00f4.<\/p>\n Fotos: Sheila Uberti<\/a> (1,2,4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 12, 13, 15, 16, 17, 18, 19, 21, 22, 23, 24)<\/em> P.s (atualiza\u00e7\u00e3o 26\/7)<\/strong>: Fotos da “Partida De Futebol Mais R\u00e1pida do Mundo”, pelo coletivo Fuligem<\/a>. Na sequ\u00eancia, os dois times escalados (1 e 2) e a partida (3 e 4). E o v\u00eddeo-registro, editado pelos participantes da oficina.<\/p>\n De 16 a 19 de julho, participamos da 1\u00ba edi\u00e7\u00e3o do Festival #Hashtag, em Ribeir\u00e3o Preto, interior de S\u00e3o Paulo. Produzido pelo Sesc Ribeir\u00e3o Preto, o festival trouxe \u00e0 cidade da boa cerveja Colorado (e seu bar de cervejas artesanais, o Cervejarium) a\u00e7\u00f5es de cultura digital: oficinas, debates e palestras, culminando com a Invas\u00e3o do […]<\/p>\n","protected":false},"author":2,"featured_media":10329,"comment_status":"open","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":[],"categories":[135,122],"tags":[1312,1160,207,147,1892,1305,171,1893,458,1041,107],"post_folder":[],"jetpack_featured_media_url":"","_links":{"self":[{"href":"https:\/\/baixacultura.org\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/10297"}],"collection":[{"href":"https:\/\/baixacultura.org\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/baixacultura.org\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/baixacultura.org\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/baixacultura.org\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=10297"}],"version-history":[{"count":0,"href":"https:\/\/baixacultura.org\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/10297\/revisions"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/baixacultura.org\/wp-json\/"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/baixacultura.org\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=10297"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/baixacultura.org\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=10297"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/baixacultura.org\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=10297"},{"taxonomy":"post_folder","embeddable":true,"href":"https:\/\/baixacultura.org\/wp-json\/wp\/v2\/post_folder?post=10297"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}<\/a><\/p>\n
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Makey Makey<\/a><\/del> Littlebits<\/a> pra ajudar a crian\u00e7ada a entender a comunica\u00e7\u00e3o eletr\u00f4nica dos objetos, e na de costura hacker, com Fabr\u00edcio Zuardi, que ficou praticamente a tarde inteira sentado ao redor de uma mesa com uma m\u00e1quina de costura lidando com as crian\u00e7as e suas tentativas de fazer cenouras e tomates de pano, al\u00e9m de ensinar alguns pontos b\u00e1sicos de croch\u00ea.<\/p>\n<\/a><\/p>\n
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\nMe p\u00f5e na boa<\/a> (3, 11, 14)<\/em>, Raul Costa (20) Mais fotos aqui<\/a>.<\/p>\n<\/a>
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