![\"\"](\"https:\/\/baixacultura.org\/wp-content\/uploads\/2021\/10\/photo_2021-10-01_14-35-27-655x819.jpg\")
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Os \u201cManifestos Cypherpunks\u201d \u00e9 a segunda publica\u00e7\u00e3o da cole\u00e7\u00e3o \u201cTecnopol\u00edtica\u201d, coordenada pelo BaixaCultura e a Editora Monstro dos Mares. Depois do lan\u00e7amento de\u00a0\u201cA ideologia Californiana\u201d<\/a>, texto seminal da cr\u00edtica ao neoliberalismo tecnocr\u00e1tico do Vale do Sil\u00edcio feito em 1995 por Richard Barbrook e Andy Cameron, o segundo volume da cole\u00e7\u00e3o re\u00fane alguns dos primeiros alertas contra a vigil\u00e2ncia massiva na era da internet. S\u00e3o textos escritos na \u00e9poca que a rede mundial dos computadores ainda engatinhava, entre o final dos anos 1980 at\u00e9 meados dos 1990, por pessoas que conheciam a fundo alguns aspectos dos aparatos t\u00e9cnicos que faziam funcionar a rede e queriam nos fazer ficar atentos a eles.<\/p>\n Origin\u00e1rios de uma vertente da cultura hacker mais afeita a a\u00e7\u00e3o pol\u00edtica, em contraponto a outra mais ligada ao liberalismo empreendedor das startups do Vale do Sil\u00edcio, os\u00a0cypherpunks<\/b>\u00a0surgem nos anos 1990 dizendo que a \u00fanica maneira de manter a privacidade na era da informa\u00e7\u00e3o \u00e9 com uma criptografia forte. Mais de trinta anos depois de sua g\u00eanese, o ideal dos cypherpunks ainda \u00e9 presente sobre gera\u00e7\u00f5es de cript\u00f3grafos, programadores e ativistas, entre eles os reunidos em tornos das criptofestas em diversos lugares do mundo, entre elas a\u00a0CryptoRave<\/a>, principal evento da \u00e1rea no Brasil.<\/p>\n A publica\u00e7\u00e3o re\u00fane: **<\/p>\n \n","protected":false},"excerpt":{"rendered":" Os \u201cManifestos Cypherpunks\u201d \u00e9 a segunda publica\u00e7\u00e3o da cole\u00e7\u00e3o \u201cTecnopol\u00edtica\u201d, coordenada pelo BaixaCultura e a Editora Monstro dos Mares. Depois do lan\u00e7amento de\u00a0\u201cA ideologia Californiana\u201d, texto seminal da cr\u00edtica ao neoliberalismo tecnocr\u00e1tico do Vale do Sil\u00edcio feito em 1995 por Richard Barbrook e Andy Cameron, o segundo volume da cole\u00e7\u00e3o re\u00fane alguns […]<\/p>\n","protected":false},"author":2,"featured_media":0,"parent":0,"menu_order":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","template":"","meta":[],"folder":[],"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/baixacultura.org\/wp-json\/wp\/v2\/pages\/14598"}],"collection":[{"href":"https:\/\/baixacultura.org\/wp-json\/wp\/v2\/pages"}],"about":[{"href":"https:\/\/baixacultura.org\/wp-json\/wp\/v2\/types\/page"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/baixacultura.org\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/baixacultura.org\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=14598"}],"version-history":[{"count":5,"href":"https:\/\/baixacultura.org\/wp-json\/wp\/v2\/pages\/14598\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":15453,"href":"https:\/\/baixacultura.org\/wp-json\/wp\/v2\/pages\/14598\/revisions\/15453"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/baixacultura.org\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=14598"}],"wp:term":[{"taxonomy":"folder","embeddable":true,"href":"https:\/\/baixacultura.org\/wp-json\/wp\/v2\/folder?post=14598"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}
\n_ Introdu\u00e7\u00e3o \u201cCriptografia em Defesa da privacidade<\/b>\u201d, que contextualiza a produ\u00e7\u00e3o dos textos, escrito por Leonardo Foletto, organizador da publica\u00e7\u00e3o, editor do BaixaCultura, jornalista e pesquisador ;
\n_ \u201cPor que eu escrevi o PGP<\/b>\u201d, de Philip R. Zimmermann (1991);
\n_ \u201cManifesto Criptoanarquista\u201d<\/b>, de Timothy C. May (1993);
\n_ \u201cManifesto Cypherpunk\u201d<\/b>, de Erick Hughes (1993),
\nTodos traduzidos do ingl\u00eas pelo coletivo\u00a0Cypherpunks<\/a>\u00a0e revisado por Victor Wolfenb\u00fcttel;
\n_ Posf\u00e1cio \u201cRetrospectiva e expectativa Cypherpunk<\/b>\u201d, escrito pelo pesquisador em criptografia e um dos fundadores do IP.Rec, Andr\u00e9 Ramiro, que recupera o hist\u00f3rico e a import\u00e2ncia da discuss\u00e3o da criptografia para 2021;
\n_ Anexo, chamado \u201cCripto-Gloss\u00e1rio<\/b>\u201d, escrito por Timothy C. May e Eric Hughes em 1992, documento hist\u00f3rico sobre os termos utilizados nos estudos e na pr\u00e1tica da criptografia.<\/p>\nCOMPRE IMPRESSO na loja da Editora MONSTRO DOS MARES<\/a><\/h4>\n
E\/OU<\/h4>\n
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