Comentários sobre BaixaCultura https://baixacultura.org Cultura livre & (contra) cultura digital Wed, 10 Sep 2025 01:17:21 +0000 hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.0.10 Comentário sobre Nina Paley e a “Pumpriedade Intelectual” por Angela https://baixacultura.org/2018/01/22/nina-paley-e-a-pumpriedade-intelectual/#comment-55453 Wed, 10 Sep 2025 01:17:21 +0000 https://baixacultura.org/?p=12123#comment-55453 Estou lendo e tentando acompanhar o que está sendo aplicado.

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Comentário sobre Manovich e a nova mídia por Larissa Ribeiro https://baixacultura.org/2009/08/26/manovich-e-a-nova-midia/#comment-48559 Tue, 13 May 2025 21:20:49 +0000 https://baixacultura.org/?p=2144#comment-48559 Fui atrás da resenha e só achei no archive.org, deixo aqui o link pra caso alguém mais caia aqui procurando 😉
https://web.archive.org/web/20170823060922/http://www.lapjor.cce.ufsc.br/home/index.php?option=com_k2&view=item&task=download&id=30&Itemid=5

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Comentário sobre Tecnopolíticas de retomada: bifurcar para resistir por Carlos Niquini https://baixacultura.org/2025/05/09/tecnopoliticas-de-retomada-bifurcar-para-resistir/#comment-48394 Sat, 10 May 2025 13:02:37 +0000 https://baixacultura.org/?p=15809#comment-48394 Bonito, mas não entendi

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Comentário sobre A corrida da IA ganha um novo capítulo – chinês e open source por Ale https://baixacultura.org/2025/01/29/a-corrida-da-ia-ganha-um-novo-capitulo-chines-e-open-source/#comment-44672 Thu, 30 Jan 2025 14:25:55 +0000 https://baixacultura.org/?p=15766#comment-44672 Ni! Vale notar que, à parte do fiasco que é a definição da OSI, a FSF está trabalhando numa definição de modelos livres:

https://www.fsf.org/news/fsf-is-working-on-freedom-in-machine-learning-applications

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Comentário sobre Cultura livre como liberdade positiva por Ale Abdo https://baixacultura.org/2024/08/29/cultura-livre-como-liberdade-positiva/#comment-38437 Fri, 30 Aug 2024 21:40:55 +0000 https://baixacultura.org/?p=15712#comment-38437 Ni! Excelente texto da Mariana. Ótimos comentários, posso até dizer que faço minhas as tuas palavras ;D

No curso sobre o Futuro da Informação, lá nos idos de 2010 (quando nos conhecemos!), discutindo o Software Livre e a Wikipédia eu apresentava uma distinção entre acesso (transparência), contribuição (participação), e a arquitetura sociotécnica que potencializa e integra ambos (modularidade). Outra grande questão é a energia, os recursos e o tempo para essas atividades. Mas uma última é a motivação. Cultura livre para quê? Onde a cultura livre se encaixa no nosso modo de vida?

Se não vamos construir e contar nossas próprias histórias, criar novos imaginários, nos libertar da posição de indivíduos consumidores midiáticos, não precisamos de cultura livre. O progresso técnico-industrial garante que com o custo de um almoço por mês podemos passar todo o nosso tempo livre assistindo tanto superproduções enlatadas como clássicos cult. E mais, se esse tempo livre é mínimo, a questão dessa vontade nem sequer se põe: será o tempo de descansar na frente do streaming, do game, ou mesmo do leitor de ebook. Sem motivação e sem tempo, pensar uma produção cultural em escala que não seja uma mercadoria não é sequer uma possibilidade.

Diferente de outros comuns como o software livre, onde a expressão reificada (o software) integra uma lógica de produção dos “meios” e pode assim aproveitar-se da energia do sistema produtivo, desenvolvendo-se em dialética esquizofrênica com sua personalidade “código aberto/open source”, a cultura livre só pode existir dentro de um projeto político que trabalhe o desejo de viver uma “cultura viva”.

Dito isso, é preciso reconhecer que há muitas, muitas brechas que correspondem à ideia de cultura livre, que em termos jurídicos geralmente encontram-se às margens do direito autoral. Saraus de poesia/rap/slam, bandas de garagem, sites de fan-fiction, rodas de sampa, o pixo e o grafite, o live-coding, clubes de repente, grupos de RPG, vários elementos da cultura popular etc, além de universos inteiros de artes do corpo. Se o impulso por viver culturas livres não é generalizado, ele é bastante presente.

Mas é preciso observar igualmente que essas manifestações não competem em complexidade ou escala com as produções proprietárias. E isso enfim aponta para que o necessário, como você dizia, é o cuidado com a energia, recursos, tempo, e a arquitetura propícia, inclusive formas de organização adaptadas, para essas atividades. De novo, o sucesso dos pontos de cultura testemunha a favor. Por outro lado, é preciso assumir mais claramente a questão da motivação, do tipo de cultura que desejamos viver, que é o gancho político para podermos organizar esse cuidado, seja por meios estatais ou por meios comunitários.

Se não queremos viver num mundo onde um monopólio nefasto (pleonasmo) controla as expressões – personagens, cantos, histórias, imagens – que formam nossas memórias e identidades, as da nossa família e de nossa comunidade, então temos de investir em estruturar e financiar um circuito explicitamente dedicado a um modo de viver a cultura oposto ao proprietário. E nisso, as licenças não devem ser vistas como uma solução, mas apenas como um artifício na demonstração de que uma outra cultura é possível.

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Comentário sobre Reflorestar a internet por Berna https://baixacultura.org/2024/07/26/reflorestar-a-internet/#comment-34583 Sat, 27 Jul 2024 01:16:26 +0000 https://baixacultura.org/?p=15683#comment-34583 Hola Leonardo y comunidad de BaixaCultura! Hace mucho tiempo que sigo tu trabajo y estos aportes me parecen fundamentales que puedan difundirse también español. Me gustaría colaborar para mejorar la versión en español, ya que contiene algunos errores pequeños. ¿Cómo podría hacerlo?

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Comentário sobre Cultura Digital: começo, meio, começo por Reflorestar a internet – BaixaCultura https://baixacultura.org/2024/01/23/cultura-digital-comeco-meio-comeco/#comment-34577 Fri, 26 Jul 2024 20:39:46 +0000 https://baixacultura.org/?p=15553#comment-34577 […] partir de Fabs Balvedi. Inclusive foi tema da Conferência Nacional de Cultura Digital neste 2024, como contamos aqui. Outro texto que comenta a ideia de ir contra a monocultura algorítmica da internet é este, […]

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Comentário sobre A Extinção da Internet por Reflorestar a internet – BaixaCultura https://baixacultura.org/2023/11/20/a-extincao-da-internet/#comment-34575 Fri, 26 Jul 2024 18:46:47 +0000 https://baixacultura.org/?p=15477#comment-34575 […] makers. Embora em áreas teóricas distintas, o trecho a seguir dialoga com Geert Lovink em seu “Extinção da Internet” que publicamos ano passado: “Acomodados em plantações tecnológicas rígidas em vez de […]

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Comentário sobre ViraCasacas: BaixemCultura por Ale Abdo https://baixacultura.org/2024/07/06/viracasacas-baixemcultura/#comment-32416 Sun, 07 Jul 2024 21:45:52 +0000 https://baixacultura.org/?p=15679#comment-32416 Ni!

Cadê o link pra baixar o podcast? ;D

Naquele curso no CCSP onde nos conhecemos passou também uma aluna do Geert. Anos depois por intermédio dela eu encontrei o Geert no seu escritório em Amsterdam e trocamos uma ideia legal. Essa aluna é uma das pessoas mais interessantes e corajosas que já encontrei, e um fato revelador é que ela hoje vive numa fazenda no norte da Holanda, trabalhando com agricultura ecológica, ensino de permacultura, e hospedaria voltada para um público local ().

Muito bom o episódio.

Algumas dúvidas que eu tenho:

– Não acho apropriado dizer que a rede mocambos seja mais sustentável do que grandes centros comerciais de dados. Tecnicamente é até possível que seja o contrário, pois há economias ambientais na centralização. Por outro lado há também uma economia ambiental ao não sobrecarregar os recursos de um único local. O ponto fundamental ao meu ver não é a arquitetura técnica, mas o fato de que uma grande parte do consumo ambiental das redes comerciais é para sustentar a maquinaria e processamento de dados que permitem a indução do consumo (doom scrolling etc, “uso induzido” em oposição a “uso interessado”) e o mercado de propaganda (“ads”), além de outros mecanismos de vigilância e controle comportamental. Aí está ao meu ver o maior benefício ambiental de uma internet comunitária, um ganho duplo, onde economiza-se enormes recursos ao evitar-se a implementação de um sistema nefasto.

– Na minha lembrança era totalmente óbvio já na era do Napster que ele só existia por falta de visão das gravadoras para se organizarem e criar algo similar cobrando uma taxa. O próprio Napster reconhecia esse potencial e tentou legalizar o negócio fazendo acordos com gravadoras, mas não teve força à época. No final a coisa virou quando um ator apoiado pelo capitalismo financeiro-tecnofílico teve força para dobrar as gravadoras. Em termos de consumo cultural, o Spotify e o Netflix são exatamente o que o Napster queria ser. Ainda que a diferença tecnológica tenha consequências, por exemplo, é claro que poder armazenar as músicas de forma permanente reduz o impacto energético. A real alternativa seria uma transformação profunda do direito autoral, visão que mesmo nos círculos da Creative Commons não tem muitos amigos, que dizer dos usuários do Napster em geral.

– Nisso, eu gostaria de ter escutado vocês discutirem mais a questão das assimetrias de poder. Pois enfim são os tech-bros os únicos que estão defendendo abertamente e conseguindo impor uma reforma profunda do direito autoral, ainda que para seus interesses privados. Se o direito autoral, pela ação acumulativa do capital, levou a uma propriedade cada vez mais concentrada da cultura, as big-techs estão revindicando a imperatividade de concentrar toda a cultura em uma única e monolítica propriedade: o “modelo de inteligência artificial”.

Abraço!

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Comentário sobre Os interrompidos sonhos aceleracionistas da cultura popular por Modernismo popular em Mark Fisher – BaixaCultura https://baixacultura.org/2024/05/16/os-interrompidos-sonhos-aceleracionistas-da-cultura-popular/#comment-30914 Fri, 28 Jun 2024 18:50:52 +0000 https://baixacultura.org/?p=15653#comment-30914 […] de Mark Fisher, que já se debruçava sobre essas questões na década passada em textos como “Uma revolução social e psíquica de magnitude quase inconcebível”: os interrompidos sonhos acel…” (2013) e “Fantasmas da minha vida: escritos sobre depressão, assombrologia e futuros […]

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